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Cura de sintomas relacionados à picada de marimbondo

Da edição de julho de 2010 dO Arauto da Ciência Cristã


Há alguns anos, em um final de semana, durante uma visita a uma fazenda de criação de gado no Rio Grande do Sul, passei por uma experiência que me mostrou a importância de manter o pensamento em harmonia com Deus.

O sábado começou muito agitado; até o gado estava inquieto. Senti que a conturbação no pensamento de todos, inclusive no meu, refletia-se nos animais e no ambiente.

Para completar o dia, fui picado por um marimbondo. Fiquei assustado porque me lembrei da crença popular de que a picada de marimbondo, além de provocar muita dor e inchaço no local, poderia culminar na paralisia de um membro por dias. Eu também me preocupava com a possibilidade de que a situação se agravasse e me impedisse de retornar ao trabalho na segunda-feira. Mas comecei a orar e a reconhecer que não poderia haver qualquer manifestação de agressividade na criação de Deus, ainda que viesse de um animal considerado venenoso.

Percebi também que acalmar o pensamento contribuiria para a harmonia do ambiente, o que era importante para alcançar a cura.

Como não havia um Praticista da Ciência Cristã nas proximidades da fazenda, nem mesmo o livro Ciência e Saúde e a Bíblia disponíveis para me trazer inspiração, percebi que podia colocar em prática os ensinamentos que eu já havia adquirido pelo estudo da Ciência Cristã.

Conscientizei-me, conforme as palavras de Jesus, de que o Reino dos Céus está próximo (ver Mateus 4:17), ou seja, de que eu poderia vivenciar a harmonia absoluta naquele momento e anular qualquer sugestão mental e crença popular relacionadas às consequências de uma picada de marimbondo.

Apesar da forte dor, eu afirmava a supremacia do poder do Amor divino em minha vida e no ambiente à minha volta. Orei dessa forma durante o percurso a cavalo até a casa da fazenda onde estava hospedado. Quando se adquire consciência da onipotência do bem, nenhuma sugestão de agressão ou dor pode se instalar no pensamento e se manifestar.

Ao chegar, contei para minha esposa o ocorrido e oramos juntos até que peguei no sono. No dia seguinte, observei que o local da picada não estava mais inchado, apenas um pouco arroxeado. Eu não sentia mais doe, apenas uma leve sensação de dormência no local. Agradeci a Deus pela recuperação.

O mais interessante, contudo, aconteceu no dia do meu retorno à cidade em que moro, pois, ao sair dirigindo da fazenda, notei que o gado havia fugido. Resolvi conduzir o gado de volta ao pasto, o que, para minha surpresa, consegui fazer sem dificuldades, mesmo sem contar com a ajuda de outra pessoa, de um cachorro ou estar montado a cavalo.

Testemunhar a harmonia dos animais ao serem resgatados me fez compreender melhor esta passagem de Ciência e Saúde: “...a Ciência não concebe um desgar-rar-se da harmonia, nem um retornar à harmonia, mas sustenta que a ordem divina ou lei espiritual, na qual Deus e tudo o que Ele cria são perfeitos e eternos, permaneceu inalterada em sua história eterna” (p. 471). Aprendi com essa experiência que a harmonia divina é inalterável e se manifesta constantemente. Todos podemos vivenciá-la sempre que voltamos o pensamento a Deus.

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