Em resposta a um artigo publicado anteriormente, no qual informamos de forma transparente que os atuais preços das assinaturas das publicações da Sociedade Editora estão substancialmente inferiores ao seu custo real de produção, um leitor escreveu: "Um valor maior deveria ser cobrado pelas revistas". Então, relatou, de maneira comovente, como vários artigos haviam trazido conforto e cura ao longo de sua vida. Para finalizar, perguntou: "Fico imaginando se não devo minha vida a esses periódicos? Acho que sim, com certeza".
Ele também sugeriu que considerássemos uma questão, que ele desejava fosse recebida não como um gracejo, mas como um sério lembrete. Trata-se da forma como estabelecemos o preço para nossas revistas e as valorizamos. Ele perguntou qual a possibilidade de se oferecer aos assinantes duas opções de pagamento. Opção N° 1: o preço real de produção das revistas. Opção N° 2: o preço cobrado atualmente, subsidiado, que inclui os descontos, e que em realidade, não cobre as reais despesas de produção. Em tom de ironia, observou que esse segundo valor poderia também ser conhecido como o preço do eventual colapso das nossas revistas.
Existe um aspecto muito sério e relevante nos comentários desse leitor, ou seja, nossos periódicos devem encontrar uma maneira sustentável de permanência. Qualquer pessoa que em algum momento tenha sido curada pela leitura de um artigo dessas revistas estabelecidas por Mary Baker Eddy conhece, em primeira mão, o valor dessas publicações. Em uma época em que a maioria de nós está habituada a pagar por vários serviços mensais, tais como telefonia celular ou conexão com a Internet, uma vez que dependemos deles, esse querido leitor estava nos lembrando que também é necessário valorizar as revistas das quais dependemos para nos alimentar espiritualmente; e fazer isso por um preço que nos assegure que elas não somente sobreviverão, mas terão sua continuidade e prosperarão, no futuro.
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