Quando meu pai faleceu, um amigo, cheio de compaixão me disse palavras de consolo espiritual que fizeram grande diferença para mim, entre as inúmeras condolências que recebi. Ele reconheceu meus sentimentos de perda, mas, ao mesmo tempo, assegurou-me que a oração me levaria do sofrimento à compreensão prática e muito real, de que a bondade de Deus jamais pode ser perdida. "Você vai conhecer melhor seu pai", disse ele. "Você vai conhecê-lo espiritualmente."
Parecia difícil imaginar isso! A maneira pela qual estava acostumada a conhecê-lo era muito humana, pensei. Conhecia sua personalidade, seu senso de humor, sua generosidade e inteligência, e não poderia mais ouvir sua voz ou vê-lo franzindo as sobrancelhas.
Adotei com entusiasmo a ideia de encontrar o aspecto imperecível de meu pai
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