"Que é o homem, que dele te lembres?" (Salmos 8:4).
Durante anos, tenho lido e ponderado frequentemente essa citação da Bíblia. Quantas pessoas já refletiram sobre essa passagem bíblica ao longo do tempo? Quantas palavras foram ditas e escritas sobre Deus e o homem (homem como uma referência genérica para Seus filhos e filhas)? Antes de eu conhecer a Ciência Cristã, sempre via a Deus como um ser ocupado e preocupado com o homem, ou Deus dando-se bem com Seu filho, por assim dizer, mas visualizava sempre duas entidades: Deus olhando para o homem. Entretanto, quando encontrei a Ciência Cristã, gostei de forma tão intensa de aprender sobre a unidade indestrutível do homem com Deus, ou seja, Deus expressando a Si mesmo por meio de cada uma de Suas ideias, que acabou resultando em uma cura de graves problemas cardíacos que sofria na ocasião, há muitos anos.
A citação bíblica: "Que é o homem, que dele te lembres?", para mim sugere uma espécie de separação ou dois seres separados, isto é, Deus, a Mente, pensando em Sua manifestação como se fosse algo separado dEle, objetivamente fora de Si mesmo. Essa é ainda a maneira como a maioria das pessoas no mundo pensa. Mas, aprendi e compreendi, por meio da Ciência Cristã, a importância de se substituir objetividade por subjetividade. A Bíblia mostra que Jesus pensava subjetivamente; suas experiências eram intrínsecas a ele e a Deus, a Mente divina. A Ciência Cristã explica que Jesus via claramente que problemas e doenças nunca eram físicos, mas mentais em sua origem e natureza, e que jamais tentava curar um corpo físico ou determinada situação com base na premissa de que a doença ou o distúrbio fosse uma realidade, uma entidade presente. Não podemos começar, por exemplo, com a mentira de um homem material doente e então esperar chegar à verdade espiritual sobre o homem. A revelação e a compreensão a respeito do único homem espiritual infinito, como Deus manifestando Seu ser perfeito, cura a crença na doença, na corporalidade e em um estado físico.
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