Existe um desejo humano quase que incontrolável por conexão com outras pessoas, com nosso ambiente social imediato, bem como com a família humana mais ampla. Cada um de nós almeja, até certo ponto, sentir que pertencemos a algum lugar e a alguém. Queremos nos sentir seguros, e saber que temos uma família. Acima de tudo, queremos nos sentir acalentados e amados, aprovados e compreendidos.
Um lindo versículo da Bíblia capta a essência do que almejamos vivenciar: "Porque agora, vemos como em espelho, obscuramente; então, veremos face a face. Agora, conheço em parte; então, conhecerei como também sou conhecido" (1 Coríntios 13:12).
O Apóstolo Paulo, que escreveu isso a um grupo que incluía os primeiros cristãos, estava proclamando um dos mais predominantes desejos do coração humano, o de ir além das conexões superficiais, até um senso profundo de inclusão e de valorização. Paulo deduz que o que buscamos se encontra somente em uma percepção consciente de como Deus nos conhece e nos ama, e de como nós correspondemos naturalmente a esse amor.
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