Que alegria educar minha filha com os princípios da Ciência Cristã! Minha esposa e eu somos estudantes de Ciência Cristã e nossa filha, desde nenê, contou com o carinho das amorosas plantonistas do berçário da igreja da qual somos membros e, depois, com os dedicados professores da Escola Dominical, até completar seus 20 anos. Aos 18 anos se tornou membro dA Igreja Mãe e da nossa filial, onde, sempre que possível, ocupa alguns cargos.
Constantemente lhe ensinávamos que Deus é seu Pai-Mãe. Esse sempre foi meu ponto de partida. Com isso, desenvolvemos uma relação de amizade livre de autoritarismo. Brincávamos, orávamos juntos e cantávamos hinos. Ela gostava tanto do hino 414 do Hinário da Ciência Cristã, que o ouvia seguidamente.
Com frequência, perguntava-me qual seria a melhor maneira de educá-la. Durante a infância seria mais fácil, pois os pais tomam as decisões que julgam corretas e a criança vive confortavelmente com essa orientação, mas eu sabia que não seria sempre assim. Temos conhecimento de que os pais devem educar seus filhos para que sejam independentes e preparados para viver em sociedade, como cidadãos do mundo; para que sejam perspicazes e saibam vencer os desafios, aproveitando as oportunidades para desenvolver e externar a individualidade. Amparados pela Ciência Cristã, minha esposa e eu seguimos com essa forma de educação até que, em certa ocasião, um anjo, um pensamento que vem de Deus, colocou-me aos olhos este versículo de Deuteronômio: Amarás, pois, o Senhor, teu Deus, de todo o teu coração, de toda a tua alma e de toda a tua força. Estas palavras que, hoje, te ordeno estarão no teu coração; tu as inculcarás a teus filhos, e delas falarás assentado em tua casa, e andando pelo caminho, e ao deitar-te, e ao levantar-te" (6:5-7).
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