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REFLEXÃO

O Manual e a organização

Da edição de fevereiro de 2012 dO Arauto da Ciência Cristã

The Christian Science Journal


Será que a vida é simplesmente matéria organizada?

Será que a igreja é meramente religião organizada?

Será possível que a inspiração seja entregue aos cuidados de uma organização?

Acaso as regras fixas fazem sentido em um mundo convulsionado por mudanças?

Perguntas como essas dificilmente podem ser evitadas ao final deste século XX. Sobrecarregada com organizações materiais, a sociedade faz vigorosos esforços para se ajustar ao futuro que se aproxima apressadamente, enquanto as pessoas lutam para se salvar das pressões de vários tipos, alguma porção de espontaneidade, intimidade e a liberdade de serem elas mesmas. É bem provável que o estudante de Ciência Cristã se pergunte de vez em quando: “Não poderia eu sumir em algum canto e ser Cientista Cristão sozinho, ou, possivelmente, junto a alguns amigos escolhidos”?

Todas essas perguntas se apresentaram, de um ou de outro modo, a Mary Baker Eddy, nos anos que se seguiram à sua descoberta da Ciência do Cristianismo.

A censura aparente em seus escritos, no que se refere à organização material, mostra como ela estava profundamente apercebida dos perigos do institucionalismo. Esses mesmos escritos advertem contra o perigo de usar meios humanos para alcançar fins espirituais, e a necessidade de uma evolução dirigida pela Mente em qualquer demonstração individual ou coletiva da Verdade. A Sra. Eddy escreve claramente em Ciência e Saúde com a Chave das Escrituras, o livro-texto da Ciência Cristã: “À medida que as pegadas toscas do passado desaparecerem das veredas que no presente se vão desfazendo, compreenderemos melhor a Ciência que governa essas mudanças, e assentaremos os pés em solo mais firme” (p. 224).

Como podem, então, a mudança e a dissolução de todas as coisas terrenas ser conciliadas com o governo exercido pelo imutável Manual dA Igreja? (O Manual dA Igreja Mãe, de autoria de Mary Baker Eddy). Um relato histórico pode ser muito útil, neste ponto.

Desde a primeira fase de sua descoberta da Ciência Cristã, Eddy estava profundamente preocupada com a melhor maneira de poder ajudar a humanidade a compreender e utilizar aquilo que ela vinha descobrindo mediante discernimento espiritual e experiência prática. Isso a levou a organizar a Igreja de Cristo, Cientista, em 1879. “Após mais de dez anos de experiência e êxito muito acima dos teus”, escreveu a um estudante da década seguinte, “aprendi que nada, a não ser a organização, salvaria esta causa para a humanidade e a protegeria dos desorganizadores vorazes”. Considerando que o estudante a quem ela estava escrevendo havia decidido impulsivamente repudiar toda organização de igreja, Eddy acrescentou, com a convicção profunda que sempre tirava da Bíblia: “O apóstolo compara a igreja ao corpo de Cristo. Eu comparo o sangue de Cristo à vida da Verdade. Então, se quiseres despedaçar a Sua igreja, porventura não estarás despedaçando Seu corpo e derramando Seu sangue?” (Mary Baker Eddy: The Years of Trial [Mary Baker Eddy: Os Anos de Provação], de autoria de Robert Peel, p. 203).

Não obstante, foi só dois anos mais tarde, depois de uma revolta decorrente de facções entre seus estudantes, que a própria Eddy dissolveu a forma de organização sob a qual a Igreja de Cristo, Cientista, havia existido desde 1879. A organização material, explicou, só era necessária nos estágios iniciais do desenvolvimento de uma igreja (ver Retrospecção e Introspecção, p. 45 e Miscellaneous Writings [Escritos Diversos] 1883-1896, p. 359).

Acaso quer isso dizer que a Fundadora da Ciência Cristã havia se unido aos “desorganizadores vorazes”? Pelo contrário, significava que estava prestes a se tornar uma reorganizadora radical! Suas apreensões quanto à organização “material” de sua igreja se fundamentavam no grau de materialidade existente nessa organização, em sua fase inicial, sob um alvará estadual, dispondo de poucos recursos para impedir que indivíduos de mentalidade materialista se apoderassem de seu governo. A dificuldade não residia no fato de haver organização, mas na maneira como a igreja fora organizada.

Enquanto continuava durante três anos mais a orar para a solução desse problema, Eddy compreendeu que os defeitos da instituição humana que denominamos igreja, não podiam ser curados por uma simples dissolução da organização, assim como os defeitos da organização corpórea que denominamos corpo, não podiam ser curados pelo suicídio. Somente a cristianização científica de pensamentos, motivos e métodos podia conduzir ao ponto de ascensão no qual toda organização humana, corpórea ou institucional, é posta de lado em favor da substância e da estrutura pura do Espírito — como quando Cristo Jesus saiu para sempre do alcance da visão carnal de seus discípulos. Até que esse ponto de demonstração fosse alcançado, a instituição humana seria tão necessária para expressar o sentido ampliado de Igreja, como o corpo humano é necessário para expressar um sentido mais desenvolvido de identidade.

Entretanto, a instituição reconstituída, que Eddy formou em 1892, não poderia ser apropriadamente descrita como uma organização “material” — assim como tampouco a vida humana, posta sob o governo da Mente divina, pode ser apropriadamente explicada em termos físicos ou corpóreos. Assentando sobre uma base espiritual, configurada mediante o discernimento espiritual, a nova organização estava livre para corresponder à orientação da Mente em um grau potencialmente ilimitado. A escolha cuidadosa das palavras no Resumo Histórico do Manual da Igreja deixa claro o relacionamento exato entre a instituição temporal e a realidade eterna da Igreja: “A PRIMEIRA IGREJA DE CRISTO, CIENTISTA, EM BOSTON, MASS., destina-se a ser edificada sobre a Rocha, o Cristo; sobre a própria compreensão e demonstração da Verdade, da Vida e do Amor divinos, que ao mundo curam e salvam do pecado e da morte; para assim refletir, em certo grau, a Igreja Universal e Triunfante” (p. 19).

Como ideia puramente espiritual, a Igreja sempre existiu. É a verdadeira estrutura da realidade. Foi a percepção desse fato que capacitou Eddy, em 1892 e nos anos que se seguiram, a estruturar o governo dA Igreja Mãe de maneira a atender às exigências de sua missão. Usando as palavras que ela mesma empregara, essa missão era a de curar e salvar “o mundo”, não apenas o indivíduo. O primeiro requisito, portanto, era que a missão auferisse sua autoridade, não do mundo que devia ser curado — o mundo da aparência, do fluxo, do embate e de meras opiniões — mas da estrutura do verdadeiro ser, estrutura essa que não se restringe a uma época. Acaso é demais reivindicar essa autoridade para o Manual dA Igreja Mãe, tal como Eddy finalmente o legou a seus seguidores?

Esse livrinho estabeleceu o que talvez possa se chamar o esqueleto estrutural ou a estrutura constitucional da Igreja de Cristo, Cientista. Não é um pesado corpo de leis canônicas a inibir ação livre e modificações necessárias. Em vez disso, fornece uma base para ação coordenada e modificações apropriadas. A verdadeira liberdade nunca é frouxa ou flácida, mas ereta e tem um propósito em mira. Seria engano confundir uma espinha dorsal com uma camisa de força. Assim como o corpo humano pode crescer, desenvolver-se, mudar de aparência e manifestar novas habilidades, enquanto sua estrutura básica permanece a mesma, assim acontece com a expressão organizada da Igreja, o corpo de Cristo.

A organização anterior estivera sujeita ao controle da maioria, em todas as questões importantes, mediante procedimento comum de votação. Isso significava que, em dada ocasião, os membros espiritualmente menos maduros poderiam estar em posição numérica vantajosa e decidir um ponto vital partindo da base de opiniões humanas, em vez de partir da demonstração espiritual. Eddy conhecia o valor educativo desse processo democrático pelo qual os membros de uma igreja podiam aprender lições valiosas através de seus enganos, bem como de suas realizações, mas também sabia que sua Igreja, como um todo, seguiria o caminho das demais instituições humanas se tivesse de ser guiada por nada mais que a percepção variada e variável que os membros individuais tivessem do Princípio.

A solução que ela deu ao problema foi, sob quaisquer padrões, singular. A Igreja Mãe, sob o governo do Manual, foi estabelecida na base da lei impessoal, em vez de ser deixada a uma sucessão de líderes pessoais. Os Estatutos do Manual, cuja autoridade emana da revelação e demonstração que fez de Eddy, a Descobridora e Fundadora da Ciência Cristã, foram subsequentemente reconhecidos pela lei civil, mas independem da lei civil. Ao Conselho de Diretores da Ciência Cristã se confiou a responsabilidade de administrar os negócios dA Igreja Mãe de acordo com os Estatutos do Manual, e essa autoridade contínua também foi mantida pela lei civil.

Como elo entre a ideia divina de Igreja e as necessidades práticas da organização da igreja, o Manual provê as diretrizes mínimas, porém essenciais, para o movimento contínuo e progressivo da Ciência Cristã em sua missão coletiva. Dentro da estrutura básica geral do Manual, as filiais dA Igreja Mãe são democraticamente governadas por si mesmas. São, em certo sentido, viveiros da demonstração individual e escolas primárias da democracia espiritual, onde os Cientistas Cristãos podem aprender as lições necessárias, mas às vezes duras, de como trabalhar em conjunto a fim de estabelecer o reino de Deus na terra. Dessas “escolas” provêm os trabalhadores que levam a efeito as atividades dA Igreja Mãe. Para serviço eficiente nessa igreja de leigos — uma igreja sem clero ou hierarquia profissional — o único requisito absoluto é espiritualidade demonstrada. O Manual indica o caminho para essa espiritualização de motivos e métodos, permitindo que cada membro, mediante suas orações abnegadas, ajude a pôr em evidência cada vez maior o governo da Mente na atividade da Igreja.

A Igreja de Cristo, Cientista, foi apropriadamente descrita como uma “democracia da oração” (ver “The Democracy of Prayer” [A democracia da Oração], de Benjamin Sturgis Pray, em The Christian Science Journal, julho de 1951, p. 351). Que forma de governo poderia ser mais apropriada para uma igreja que cura? “Muito pode, por sua eficácia, a súplica do justo”, declara a Epístola de Tiago (5:16). Quem quer que aceite a verdade dessas palavras em relação ao cuidado do corpo humano, dificilmente terá menos fé na aplicação dessas verdades ao funcionamento sadio do corpo da igreja.

A Igreja Mãe envolve com suave imparcialidade todos os seus membros, pelo mundo inteiro. Onde quer que um membro viva genuinamente os preceitos da Ciência Cristã, A Igreja Mãe está ativa e presente.

A Igreja Mãe envolve com suave imparcialidade todos os seus membros, pelo mundo inteiro. Onde quer que um membro viva genuinamente os preceitos da Ciência Cristã, A Igreja Mãe está ativa e presente. Nenhum membro, onde quer que esteja, deve crer que suas ideias não têm possibilidade de afetar as normas ou a prática de sua Igreja. Isso não significa que está moralmente livre, ou espiritualmente autorizado, a puxá-la e empurrá-la na direção de suas próprias opiniões voluntariosas. O Manual está destinado a impedir que ocorra justamente isso. Mas, na proporção em que suas orações para a Igreja são uma expressão do desejo profundo de deixar que a vontade de Deus se manifeste no governo dessa Igreja, está o membro representado nesse governo. Na democracia da oração, até mesmo um só do lado de Deus constitui maioria.

Isso é verdadeiro, quer esse “um” seja a própria Fundadora da Ciência Cristã, um membro do Conselho de Diretores da Ciência Cristã, ou um membro dA Igreja Mãe isolado nos sertões da Austrália. Ora, além disso, cada um desses indivíduos está sob a autoridade do Manual da Igreja, que requer, de cada um, de acordo com seu cargo, responsabilidade e habilidade de cumprir com suas obrigações. De ninguém o Manual exigiu lealdade mais inabalável ao Princípio do que da própria Eddy. Frequentemente ela recuava diante da necessidade de redigir novo artigo que ia contra sua preferência pessoal, mas uma vez convencida de que a Mente exigia esse passo como parte do desdobramento ordeiro do propósito e destino de sua Igreja, ela dava-lhe apoio total (ver The First Church of Christ, Scientist, and Miscellany [A Primeira Igreja de Cristo, Cientista, e Vários Escritos], p. 229).

De modo semelhante, os dignitários dA Igreja Mãe tiveram de abandonar, no decorrer dos anos, planos de há muito acalentados, quando, em certas ocasiões, constataram que, sob alguns aspectos, esses planos estavam em desacordo com o Manual — talvez com uma provisão que lhes exigia agir a partir de uma base mais elevada de demonstração visando um propósito de maior previdência. Que membro de igreja mais cedo ou mais tarde, não descobriu a necessidade de subordinar sua própria opinião humana sobre o melhor modo de conseguir que algo se faça, ao modo divino revelado por alguma exigência do Manual, cujo verdadeiro significado esse membro talvez nunca tivesse reconhecido até então?

O fato de que o Manual tenha evoluído, passo a passo, proporcionalmente à experiência de Eddy, em resposta concreta às necessidades que iam surgindo no movimento, é algumas vezes utilizado para sugerir que o Manual realmente seja um expediente de ocasião, destinado a se tornar progressivamente obsoleto. Até mesmo alguns Cientistas Cristãos, em certas ocasiões, comentaram que, se Eddy estivesse aqui hoje, sem dúvida desejaria fazer ulteriores modificações no Manual. Essa atitude perde de vista vários pontos cruciais.

Mediante a revelação da lei divina nos seus escritos, Eddy continua a apontar aos seus seguidores as modificações que necessitam fazer a fim de enfrentar com êxito os novos desafios que constantemente surgem no cenário humano.

Eddy não está hoje aqui pessoalmente, mas como Líder do movimento da Ciência Cristã está ainda muito presente nos seus escritos, inclusive no Manual da Igreja, que continua a guiar e a instruir os seguidores da autora desse livro. Isso é mais do que uma liderança pessoal. É, em última análise, liderança do princípio-do-Cristo universal, que Eddy descobriu e sobre o qual fundou sua Igreja. Sua obra como Descobridora e Fundadora ficou completa com o fim de sua vida terrena, porém sua obra como Líder inspirada por Deus continua com o crescimento espiritual de seus seguidores.

O modo pelo qual conhecidos Estatutos existentes no Manual ressaltam-se sob nova luz e em relevância inesperada, exemplifica esse último ponto. Nada, por exemplo, poderia parecer menos pertinente ao Cientista dos dias atuais do que a exigência de os membros da igreja não seguirem Eddy, quando essa dá seu passeio de carruagem, nem tentarem, por outros meios, colher benefícios por se postarem nas proximidades de sua pessoa. No entanto, o Cientista que avidamente coleciona pequenos relatos de episódios pessoais e declarações dúbias atribuídas a Eddy, na tentativa de conseguir aquela espécie de inspiração que só pode provir do estudo e da prática consistente da Ciência Cristã, poderá, repentinamente, descobrir a relevância desse Estatuto. Então estará mais preparado para seguir a Líder, que, ao deixar para trás a personalidade, e colocar à sua frente o Princípio, pensou em termos de séculos, de continentes e de planetas.

Mediante a revelação da lei divina nos seus escritos, Eddy continua a apontar aos seus seguidores as modificações que necessitam fazer a fim de enfrentar com êxito os novos desafios que constantemente surgem no cenário humano. Mas as transformações que ela exige não são alterações nos seus escritos ou no mecanismo da organização que o Manual provê. São, antes, mudanças de pensamento e de motivos, que abrem caminho para uma espiritualidade mais pura e para curas melhores. Substituir com simples novos arranjos exteriores a regeneração interior necessária para curar com maior eficácia os males do mundo, seria trair todo o espírito do propósito de Eddy para com sua Igreja.

Visto sob essa perspectiva, o Manual torna-se muitíssimo mais do que um plano detalhado, baseado em um cálculo mecânico ou teórico de prós e contras humanos. Tal plano teria pouco valor para tornar uma pessoa ou uma instituição capaz de fazer frente às incalculáveis avalanches de modificações que nos assoberbam hoje em dia. Mas o Manual, corretamente compreendido, é um manual que ilustra os serviços prestados pelo cristão, assim como constitui um guia para o governo da igreja. Como tal, tem a flexibilidade do amor bem como a fixidez da lei.

A autoridade do Manual é inseparável dos seus frutos. A Bíblia conta-nos que as multidões se maravilhavam de Jesus porque ele falava “como quem tem autoridade” (Mateus 7:29). Ao contrário dos escribas e dos doutores da lei, cujas interpretações elaboradas da lei mosaica converteram em um sistema de algemas esse código inspirado, Jesus falava francamente, e sua palavra procedia diretamente do Princípio divino, e tinha, consequentemente, o poder de curar. Falava com autoridade porque, segundo reconheceu o centurião que mandou procurá-lo em busca de cura, Jesus estava “sujeito à autoridade” (Lucas 7:8). Exercia a autoridade daquela Mente que é a fonte de todo poder verdadeiro. Assim podia dizer com absoluta confiança: “Passará o céu e a terra, porém as minhas palavras não passarão” (Marcos 13:31).

Dotada de autoridade semelhante, Eddy pôde escrever acerca dos Regulamentos e Estatutos do Manual: “Não foram opiniões arbitrárias nem exigências ditatoriais como as que uma pessoa quisesse impor a outrem. Foram ditados por um poder impessoal e escritos em diferentes datas, segundo o requeriam as circunstâncias. Surgiram da necessidade, da lógica dos acontecimentos — de situações que os reclamavam urgentemente como auxílio indispensável para manter a dignidade de nossa Causa e defendê-la; daí sua base simples e científica, e os detalhes tão essenciais para a demonstração da verdadeira Ciência Cristã, e que farão pela raça humana o que as doutrinas dogmáticas destinadas às gerações futuras talvez não consigam fazer” (Miscellaneous Writings 1883-1896, p. 148).

Se acreditamos que “os detalhes” de que ela fala estejam fora de moda ou sejam irrelevantes para as necessidades e os estilos de vida mutáveis dos nossos dias, talvez estejamos fazendo uma de duas coisas. Por um lado, talvez estejamos confundindo certas formalidades e tradições que surgiram em nosso movimento (por exemplo, com respeito aos indicadores, trajes das Leitoras, horário dos serviços, estilos de arquitetura, modos de falar) com as exigências básicas do Manual, as quais podem ganhar expressão de muitas formas diferentes. Podemos estar, basicamente, perdendo de vista a maravilhosa adaptabilidade da lei científica a problemas novos e a circunstâncias mutáveis (como exemplificado no discernimento extraordinário dos problemas contemporâneos — ecológicos, sociológicos e de comportamento — oferecido nas Lições-Sermão do Livrete Trimestral da Ciência Cristã, que constituem o coração de nossos serviços dominicais bem como o cerne de nosso estudo diário).

Sabemos que a letra mata, mas o espírito vivifica. Isso não significa que a letra, ou lei, deva ser destruída. Em vez disso, o verdadeiro espírito crístico a cumpre — a cumpre com amor, poder, alegria, espontaneidade e cura. Como Igreja dedicada à Ciência do Cristo, desembaracemonos, como atletas treinados e disciplinados, a fim de corrermos a boa carreira que nos está proposta. Conhecemos as regras; temos apenas de vivê-las em ação.

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