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Original para a Internet

Para jovens

A oração de um atleta

Da edição de setembro de 2017 dO Arauto da Ciência Cristã

Publicado anteriormente como um original para a Internet em 17 de julho de 2017.
Tradução do original em inglês publicado na edição de 22 de maio de 2017 do Christian Science Sentinel.


Sou atleta ávido, que gosta da maioria dos esportes, especialmente hóquei, futebol e corridas. Na temporada de futebol do outono passado, eu estava disposto a trabalhar duro pela minha equipe e ganhar alguns jogos. Eu era o capitão e achava que esse seria o ano para começar a liderar e a realmente fazer a diferença no campo de futebol.

O problema é que sempre que eu tentava treinar com mais afinco, eu sentia pontadas agudas em uma perna, dificultando muito meu desempenho. Quando a dor apareceu pela primeira vez, tentei lidar com ela afrouxando um pouco meu esforço pelo resto do treino, tentando simplesmente continuar jogando até o fim. Mas depois disso, em todos os treinamentos, eu não conseguia me livrar da dor. Quanto mais eu jogava, mais intensa ela ficava. 

Eu me sentia frustrado. As palavras: “Por favor, não!” “Por que eu?” e “Por que agora?” “Por que nesta temporada?” passavam rápidas pela minha cabeça sempre que eu sentia essa dor. Durante a maior parte da minha vida, eu sempre ouvira: “seja homem” e “supere isso”, e foi exatamente isso que tentei fazer. Tentava voluntariosamente jogar a qualquer custo. E enquanto isso, eu simplesmente não conseguia entender por que a dor persistia.

Uma tarde, de novo frustrado pela dor, saí apressadamente do campo e me sentei em um banco. Então, as palavras de Cristo Jesus na Bíblia me vieram ao pensamento, fazendo com que eu me lembrasse, com toda a calma: “Não se faça a minha vontade, e sim a tua” (Lucas 22:42). Era como se a mensagem não quisesse me abandonar, porque ela continuava a se repetir sem parar. Finalmente, decidi procurar o que Mary Baker Eddy escreveu sobre essa ideia. Uma passagem que me calou fundo foi esta: “A lei do Amor diz: ‘Não se faça a minha vontade, e sim a tua’, e a Ciência Cristã prova que a vontade humana se perde na divina...” (Miscellaneous Writings [Escritos Diversos] 1883–1896, p. 212). 

Essa declaração iluminou meu pensamento de forma incrível, e me mostrou o porquê da minha luta contra a dor. Compreendi que, durante toda a temporada, eu estivera tentando vencer à força, fazendo tudo por meio das minhas próprias energias e capacidade. Nunca me ocorrera que eu só necessitava voltar-me a Deus, e seria curado. Naquele momento, meu pensamento mudou do mais profundo desespero e frustração para um sentimento transbordante de amor e gratidão a Deus.

A cura física ocorreu imediatamente, pois na mesma hora me dei conta de que a dor desaparecera. Sem nenhuma hesitação, eu me levantei e corri de volta para o campo, jogando com vigor e entusiasmo como eu nunca havia jogado. Também terminei a temporada sem nenhuma complicação. Ainda sou atleta muito ativo e estou completamente livre da dor desde aquela mudança na maneira de pensar. 

Para mim essa cura é a prova de que, em vez de tentar “vencer à força” quando enfrentamos um problema, podemos realmente nos apoiar mais em Deus. A vontade de Deus para nós é o puro bem. E à medida que submetemos nossa vontade humana à vontade divina, sempre saímos vitoriosos.

Publicado anteriormente como um original para a Internet em 17 de julho de 2017.
Tradução do original em inglês publicado na edição de 22 de maio de 2017 do Christian Science Sentinel.

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