Com uma população tão diversificada povoando a face da terra, o clima emocional, em época de eleições, pode ficar exaltado. À medida que se articulam as questões e as pessoas tomam posição, com opiniões definidas, os cidadãos às vezes acabam encurralados no fogo cruzado de um campo de batalha mental, sentindo-se em minoria, alienados, irritados, deprimidos, desprezados ou incompreendidos. A esperança de harmonia no mundo, de progresso para a humanidade e de um modo de vida mais esclarecido, parece estar em risco, parece depender daqueles que, assim acreditamos, têm o poder de construir ou destruir vidas, caso sejam eleitos.
No entanto, mesmo quando pensamentos confusos ou cheios de medo ameaçam tiranizar nossa esperança e boa vontade, temos a capacidade, dada por Deus, de nos desligar de tais temores e de alcançar a paz proporcionada por uma compreensão do que é o governo harmonioso de Deus e do nosso lugar nesse governo.
O mestre cristão, Cristo Jesus, nunca se desviou de seu propósito espiritual de despertar o pensamento para a soberania de Deus e o fato de que Ele é Tudo. Ele ensinou: “Bem-aventurados os humildes de espírito, porque deles é o reino dos céus” (Mateus 5:3), o que para mim significa: “Felizes são aqueles que têm a humildade de deixar de lado suas opiniões humanas, seus medos e suposições, e expressar o afeto puro, espiritual, que nos leva a perspectivas mais claras a respeito do homem e do universo governados por Deus, não pelo homem, harmoniosos, não divididos. desagregadores”.
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