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Original para a Internet

Cura de febre e dor de garganta

Da edição de janeiro de 2018 dO Arauto da Ciência Cristã

Publicado anteriormente como um original para a Internet em 16 de novembro de 2017.


Em seu livro Ciência e Saúde com a Chave das Escrituras, Mary Baker Eddy dá muitas informações úteis e inspiradoras para os pais. Quanto à oração e à cura em prol de crianças, na página 412 lemos uma afirmação que sempre me anima muito: “Quando se trata de uma criança pequena ou de um bebê, é preciso enfrentar o caso principalmente por meio do pensamento dos pais, seja em silêncio ou audivelmente, na base já mencionada da Ciência Cristã”. 

É muito reconfortante saber que eu posso atender às necessidades de meus filhos e orar de modo eficaz, trabalhando meu próprio pensamento.

Certo dia, anos atrás, minha filha Emily teve febre e queixou-se de dor de garganta. Oramos juntas, e também conversamos a respeito de ideias da Bíblia e do livro Ciência e Saúde, as quais vinham sendo estudadas na Escola Dominical que ela frequenta. Ela tinha aprendido que Deus a ama muito e a criou completamente espiritual e perfeita. Foi bom nos lembrarmos disso.

Ela também tinha aprendido que tudo o que Deus criou, inclusive ela, apresenta somente qualidades espirituais, tais como bondade, força e sabedoria — não coisas mortais como doença, pecado e morte. Ela sabia uma música que a fez lembrar deste versículo bíblico: “Viu Deus tudo quanto fizera, e eis que era muito bom” (ver Gênesis 1:31).

O dia estava quentinho, gostoso, e Emily quis ir comigo colher algumas frutas que estavam maduras nas nossas ameixeiras. Continuamos conversando enquanto fazíamos a colheita. Eu orei tratando meu próprio pensamento a respeito dela, e me ocorreu falar mais a respeito de como Deus é todo o bem e é todo-poderoso. Senti de forma bastante tangível a autoridade amorosa de Deus. 

Emily era fã do filme O Mágico de Oz. Chamei à sua lembrança a cena em que a bruxa malvada apareceu na Terra do Leste. Ali não era o lugar dela, e Glinda, a bruxa boa, lhe diz, sem hesitação: “Você não tem poder aqui! Vá embora”!

Expliquei que, na criação divina inteira, o mal não tem poder. Deus é todo-poderoso e, com a autoridade de Deus, podemos rechaçar o erro. Esse conhecimento é um elemento-chave na oração eficaz e na cura. Ciência e Saúde ensina: “Não permitas que alegação alguma de pecado ou de doença se desenvolva no pensamento. Rejeita-a com a firme convicção de que é ilegítima, porque sabes que Deus não é o autor da doença, assim como não é o autor do pecado. Não tens nenhuma lei de Deus que sustente a inevitabilidade quer do pecado, quer da doença, mas tens autoridade divina para negar essa inevitabilidade e para curar os doentes” (p. 390).

Emily gostou dessa ideia e, durante a manhã inteira, enquanto colhíamos ameixas, eu a ouvia descartar a alegação de doença: “Você não tem poder aqui! Vá embora”! Claro que ela foi curada. Aliás, eu soube que ela estava curada bem no momento em que me veio o pensamento de que Deus é todo-poderoso e nós podemos rejeitar a mentira, sabendo que, como criatura de Deus, Emily é perfeitamente saudável e feliz.

Sou muito grata por ter tido o apoio da Ciência Cristã na formação de todos os meus filhos. Agora eles são pessoas confiantes, saudáveis e felizes.

Toni Turpen
Albuquerque, Novo México, EUA

Publicado anteriormente como um original para a Internet em 16 de novembro de 2017.

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