Certa vez acordei com dores na parte de baixo da barriga. Tive um dia ocupado, e não dei atenção à dor, com a esperança de que passaria espontaneamente. Não passou, e no dia seguinte dei-me conta de que teria de confrontar o problema com a oração sanadora. Conforme já fizera em outras ocasiões, dei-me um tratamento pela Ciência Cristã, o que incluía declarar para mim mesmo que Deus é o único Criador, e que sou criado à imagem de Deus, o Espírito, o que significa dizer que sou espiritual e perfeito; essa verdade profunda a respeito do existir torna inadmissível a possibilidade de que alguma coisa possa interferir com a perfeição ou com a saúde daquilo que Deus cria.
Porém, como a dor não passou e em vez disso piorou, um monte de sugestões negativas, e até mesmo hipóteses de doenças fatais, bateram à porta do meu pensar. Fiquei um pouco surpreso, já que eu achava que vinha fazendo um bom trabalho em meus esforços para impedir que as imagens vastamente divulgadas e descrições de doenças se enraizassem no meu pensamento.
Enquanto eu tentava orar, aqueles assustadores pensamentos de doença me lotavam a cabeça. Era como se minha oração estivesse sendo importunada, como se eu fosse um artista no palco, sendo confrontado por alguém no auditório que, de modo grosseiro e agressivo, me dirigia insultos aos gritos. Para alcançar a cura, eu sabia que era necessário silenciar aquelas sugestões agressivas.
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