Um acontecimento que me impressionou muito ocorreu quando eu estava no ensino médio. Meu avô, aos oitenta anos, foi diagnosticado com uma doença terminal, um câncer de estômago nos últimos estágios. Fazia várias semanas que ele estava gravemente enfermo, sempre piorando, sendo alimentado por uma sonda endovenosa. Os bondosos médicos que o estavam atendendo achavam que ele estava morrendo.
Durante o tempo em que estava no hospital, vovô dormia continuamente. Em nossa família, minha mãe e eu éramos os únicos que estudavam a Ciência Cristã, e nossos parentes achavam minha mãe um pouco esquisita porque ela seguia essa religião. Embora minha mãe se sentisse em desvantagem numérica, quando era ela que ficava cuidando do meu avô, ele apresentava alguma melhora, pois ela o ajudava por meio da oração.
Quando os médicos e nossos familiares acharam que ele não passaria daquele dia, minha mãe ficou ao lado dele. Ao anoitecer, ela foi para casa, e a família chegaria na manhã seguinte, preparada para o pior. Eles achavam que meu avô estava à morte, por isso minha mãe decidiu com toda firmeza que eu ficaria ao lado dele a noite inteira para orar.
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