Há vários anos, trabalhei como babá em uma família com três crianças. Certo dia, quando estava no quintal com duas delas, treinando arremessos e rebatidas de beisebol, a bola me atingiu em cheio um olho. Antes disso, estávamos nos divertindo muito. O irmão mais velho estava adorando treinar a irmã menor com técnicas de arremesso. Ela estava atenta ao que ele dizia e se esforçava muito para melhorar sua habilidade. Eu estava jogando na defesa e me divertia tanto quanto as crianças.
Quando a bola me atingiu, o garoto que rebatera a bola imediatamente correu para ver se eu estava bem. Ele ficou muito preocupado comigo e não parava de se desculpar. Lembro-me de que lhe disse: “Estou bem, só preciso de um minuto”. Virei o rosto para o outro lado para não o preocupar, mas o mais importante foi desviar meus pensamentos da sugestão de que eu pudesse estar em um lugar onde Deus, o bem, não estivesse presente, pois Deus é infinito.
Naquele momento, voltei-me com sinceridade a Deus e, em silêncio, porém com firmeza, comecei a declarar a verdade que eu conhecia sobre a criação de Deus, totalmente boa. Lembrei-me desta declaração de Ciência e Saúde com a Chave das Escrituras, de autoria de Mary Baker Eddy, e a reconheci como uma lei divina presente e em ação: “Os acidentes são desconhecidos para Deus, a Mente imortal, e temos de deixar a base mortal da crença e unir-nos à Mente única, a fim de substituir a noção de acaso pelo senso apropriado da infalível direção de Deus, e assim trazer à luz a harmonia” (p. 424).
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