Há quatro anos, eu estava em uma festa, comemorando o Dia da Independência dos Estados Unidos. Era um lindo dia de verão e nossa família estava aproveitando a tarde no lago, em casa de amigos. Estávamos praticando esqui aquático e, quando chegou a minha vez, cometi um erro e fui muito longe no final do trajeto. Como o lago era estreito e a lancha precisava fazer uma curva fechada para retornar, acabei fazendo a volta tão rapidamente, que perdi o controle. Por estar em alta velocidade, dei uma cambalhota no ar, que terminou no maior tombo que já vivenciei nas minhas décadas de esqui aquático.
Quando finalmente consegui parar, moldei um grande círculo com os braços sobre a cabeça, que é o sinal de “estou bem”, para o piloto da lancha. Pensei também que fazer o sinal de OK seria uma forma de assegurar a mim mesma que eu podia reivindicar minha perfeição como filha de Deus, intacta, perfeitamente criada e mantida pelo Criador, e de dizer que tudo estava bem.
Um dos meus capítulos preferidos do livro Ciência e Saúde com a Chave das Escrituras, de Mary Baker Eddy é o Glossário. Nele, a Sra. Eddy define batismo em parte como “Purificação pelo Espírito; imersão no Espírito” (p. 581). Enquanto ali na água eu esperava que a lancha viesse me pegar, orei para ver a mim mesma verdadeiramente imersa no Espírito, Deus.
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