Uma aluna que estava fazendo um curso ficou constrangida e perturbada em seu primeiro dia de aula, ao sentir uma forte atração física pelo professor. Os dois eram casados. Ela não queria que pensamentos imorais interferissem nessa experiência tão especial de aprendizado. Então, durante o intervalo, ela imediatamente confrontou o problema e contou ao professor o que estava acontecendo. Ela confiava na integridade dele e esperava que ele a ajudasse a colocar um ponto final no problema.
Sua expectativa era bem fundamentada. Com o estudo da Ciência Cristã, o professor ganhara uma visão da criação de Deus que está profundamente enraizada no senso espiritual da Bíblia. O primeiro capítulo do Gênesis explica que a verdadeira natureza dos filhos de Deus é totalmente boa e espiritual, refletindo e possuindo domínio “sobre todos os répteis que rastejam pela terra” (versículo 26). Ele reconheceu a atração sensual imoral como um “réptil”, e que essa atração com naturalidade é derrotada quando temos uma melhor compreensão daquilo que somos como bons filhos de Deus.
Quando a aluna lhe contou o que estava acontecendo, o professor explicou-lhe o domínio que ela já possuía sobre os insinuantes pensamentos sensuais. Ele foi amável em garantir-lhe que, como filha de Deus, ela somente podia se sentir atraída pelo bem que Deus criou. E, embora fosse natural sentir-se atraída pela expressão do bem de Deus, esse interesse mostrava o amor que ela sentia por Deus, não pela pessoalidade de alguém. A atração pelo bem de Deus é pura e espiritual, não é subversiva nem sensual.
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