A julgar pela quantidade de recursos que existem hoje, visando à saúde mental, parece que muitas pessoas lutam com sentimentos de turbulência interior. Alguns acham difícil pensar com clareza e permanecer em paz e produtivos durante um dia inteiro.
Entretanto, não seria natural acreditar que todas as pessoas têm direito à paz e ao progresso? A Ciência Cristã mostra que a tranquilidade constante, associada a uma vida plena e gratificante, é um direito divinamente natural, dado por Deus.
Cristo Jesus descreveu de maneira interessante nossa individualidade inigualável e nosso propósito. Ele disse: “Vós sois a luz do mundo” e “Assim brilhe também a vossa luz diante dos homens, para que vejam as vossas boas obras e glorifiquem a vosso Pai que está nos céus” (Mateus 5:14, 16). Muito embora essas palavras tenham sido ditas séculos atrás, ainda hoje elas nos dizem respeito, e de forma prática. Essa “luz” refere-se a tudo o que é sagrado, bom, amoroso e justo em nossa consciência. Ela é, em essência, a nossa espiritualidade. Encontra expressão em nosso caráter, ou seja, em nossos esforços para nos desprender do ego, ser gentis, bondosos, honestos e puros. Se alguém estiver honestamente se empenhando para abençoar os outros, para ser prestativo, isso pode ser uma força para o bem na vida dessa pessoa, agregando alegria e contentamento ao seu perfil.
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