Meu companheiro de jogging e eu tínhamos corrido por mais de duas horas e, depois do pôr do sol, finalmente chegamos de volta, próximo ao nosso ponto de partida. Na penumbra, tropecei e caí sobre algo que não vi. Na queda, ouvi um estalo esquisito e senti dor no pulso. O joelho e alguns dedos do pé também estavam machucados e sangrando.
Enquanto caminhávamos os quilômetros restantes, orei para ver a mim mesmo de modo mais claro, como uma ideia espiritual de Deus, cujo existir não poder ser tocado por nada, a não ser pelo bem. Foi um reconforto lembrar desta afirmação de Mary Baker Eddy, em Ciência e Saúde com a Chave das Escrituras: “Os acidentes são desconhecidos para Deus, a Mente imortal, e temos de deixar a base mortal da crença e unir-nos à Mente única, a fim de substituir a noção de acaso pelo senso apropriado da infalível direção de Deus, e assim trazer à luz a harmonia” (p. 424).
Durante três dias, meu pé e braço direitos ficaram inchados, impedindo-me de caminhar, escrever e até mesmo de escovar os dentes. Entretanto, permaneci firme na minha compreensão de que o homem não é material e não está sujeito a lesões. Na realidade, o corpo é controlado e governado por Deus, o Espírito, que é o bem infinito.
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