Quando conheci a Ciência Cristã, eu tomava bebida alcoólica. Gostei muito de aprender sobre essa Ciência mas, no início, eu não sabia a respeito destas advertências da Bíblia e do livro-texto da Ciência Cristã: “O vinho é escarnecedor, e a bebida forte, alvoroçadora; todo aquele que por eles é vencido não é sábio” (Provérbios 20:1), e “Não é necessário acrescentar que o uso do fumo ou de bebidas alcoólicas não está em harmonia com a Ciência Cristã” (Ciência e Saúde com a Chave das Escrituras, de Mary Baker Eddy, p. 454). No entanto, o que eu sei é que o meu desejo por álcool se desvaneceu de maneira tão rápida e natural que eu negligenciei, até agora, agradecer publicamente por essa cura.
Quando a Ciência Cristã começou a fazer parte de minha vida, o pensamento predominante na minha mente, sempre que eu tomava bebida alcoólica, era que me desagradava muito a sensação de ficar impedida, ainda que temporariamente, de sentir a recém-descoberta inspiração, advinda de conhecer a Deus, a Verdade e o Amor divinos. Também me desagradava a sensação de entorpecimento que o álcool causava, e ingeri-lo simplesmente perdeu todo o encanto.
Minhas orações a Deus, antes de encontrar a Ciência Cristã, me haviam levado àquilo que tanto eu necessitava em minha vida, ou seja, algo que me revelou uma perspectiva nova e espiritual a respeito de tudo, a ponto de meu senso mais elevado, espiritual, rejeitar tudo o que me impedisse de perceber (de saborear) a inspiração proveniente de Deus, mesmo que por um único minuto.
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