No ano passado, ao sentir uma dor muito forte e mal conseguir andar, achei que deveria ir para um centro de Enfermagem da Ciência Cristã. Na época, eu achava que sabia exatamente como tudo funcionava no centro de enfermagem e o que aconteceria, quando eu estivesse ali como paciente. Como eu estava enganada! Embora tivesse participado da diretoria desse mesmo centro, e já tivesse ficado lá antes — não como paciente, mas apenas alguns dias para estudo e descanso — eu não fazia ideia da profundidade do amor que enfermeiros e enfermeiras da Ciência Cristã, e toda a equipe, expressavam.
Depois de conversar pelo telefone com uma das enfermeiras-chefe da Ciência Cristã, daquela instituição, sobre a minha situação, fui aceita como paciente. Uma amiga carinhosamente concordou em me levar de carro até lá e, em questão de uma hora, já estávamos a caminho. Durante o trajeto, liguei para uma Praticista da Ciência Cristã anunciada no Journal, para pedir-lhe tratamento por meio da oração, e ela concordou em orar por mim.
Desde o momento em que cheguei, pude sentir o amor e a atmosfera de cura. Depois de ser levada a um quarto em uma cadeira de rodas, o Diretor da Enfermagem da Ciência Cristã veio conversar comigo. Meu desconforto físico era óbvio. Enquanto me fazia algumas perguntas necessárias para a admissão, ele fez uma pausa e disse com muita tranquilidade: “O Confortador está aqui — o Confortador está bem aqui.” Fico com os olhos cheios de lágrimas, sempre que me lembro daquele momento, porque ele falou com tanta ternura e verdade! Senti o Cristo, definido na Ciência Cristã como o Espirito Santo, o Confortador divino, presente ali comigo, me confortando, me sustentando e me curando. Consegui preencher os formulários necessários e a dor simplesmente desapareceu, como um cubo de gelo se derrete ao sol.
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