Quando eu estava aprendendo danças de salão, tive dificuldade de deixar que meu parceiro me guiasse. Eu tentava acompanhar seus movimentos, mas como não estávamos dançando com um estilo determinado, nem sempre eu sabia para onde iríamos ou qual passo viria a seguir. Em essência, ambos estávamos tentando liderar. Finalmente, meu parceiro disse: “Não fique na ponta dos pés; relaxe; e deixe-me guiá-la”. Depois que deixei de sentir a necessidade de assumir o controle, e realmente confiei em meu parceiro, tudo deu certo! Na verdade, foi muito libertador deixar que ele me conduzisse.
Os conceitos sobre querer controlar em vez de se deixar guiar também se aplicam à oração. Às vezes somos tentados a dar ordens a Deus — a dizer a Ele como gostaríamos que as coisas acontecessem. Mas quando reconhecemos que Deus é a Mente suprema e que Ele vai nos liderar sempre do modo como é o melhor para nós, não duvidamos de que é exatamente isso que Ele fará. Em Ciência e Saúde com a Chave das Escrituras, o livro-texto da Ciência Cristã, Mary Baker Eddy lança um desafio aos leitores: “Podemos informar a Mente infinita de algo que já não compreenda?” (p. 2).
A infinita Mente divina, que tudo sabe, é o próprio Deus amoroso que nos conduz apenas para o que é realmente o melhor para nós e para todos. Conforme lemos no Salmo 23: “O Senhor é o meu pastor; … Ele me faz repousar em pastos verdejantes. Leva-me para junto das águas de descanso; refrigera-me a alma. Guia-me pelas veredas da justiça por amor do seu nome” (versículos 1–3).
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