Tudo começou como uma insatisfação sutil, uma atitude apática, uma letárgica falta de motivação. Comecei me questionando qual era o propósito de meu estudo diário da Ciência Cristã. Essa sensação havia começado a se arrastar, e era como se eu estivesse apenas cumprindo uma rotina. Eu não aplicava meu coração ao estudo, e essa apatia se estendeu às outras atividades relacionadas com a Ciência Cristã, tais como frequentar a igreja, estudar a Lição Bíblica semanal do Livrete Trimestral da Ciência Cristã, e ler os periódicos publicados pelA Sociedade Editora da Ciência Cristã. Eu queria, sinceramente, saber qual era o significado mais profundo, a importância e o propósito desse estudo diário. Tal desejo foi crescendo dentro de mim e se tornou minha oração.
Certo dia, abri o Manual dA Igreja Mãe, escrito por Mary Baker Eddy, e li a cláusula intitulada “Vigilância quanto ao dever”, que diz: “Será dever de todo membro desta Igreja defender-se diariamente de sugestões mentais agressivas, e estar vigilante para não esquecer nem negligenciar seu dever para com Deus, para com sua Líder e para com a humanidade. Segundo as suas obras será julgado — e justificado ou condenado” (p. 42). O que me chamou particularmente a atenção foram as palavras “não esquecer nem negligenciar seu dever para com Deus, para com sua Líder e para com a humanidade”.
Embora soubesse esse trecho de cor, e tivesse sido inspirada por ele em minhas orações, em outras oportunidades, dessa vez dei-me conta de que eu nunca havia pensado profundamente na importância espiritual do meu dever. Senti que eu poderia me esforçar mais e ser mais fiel e dedicada a essa tarefa. Orei por uma compreensão mais profunda sobre qual era meu dever e como cumpri-lo.
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