Há pouco mais de um ano aceitei um emprego em uma cidade universitária, do outro lado do país. Durante alguns dias, após ter aceitado o emprego, ouvi alguns anúncios descrevendo os riscos e os sintomas de certa doença. Imediatamente reagi por meio da oração, negando que isso pudesse ser verdade na realidade divina, pois Deus não cria doenças. Persisti, até certo ponto, reivindicando a imutável harmonia de minha identidade verdadeira e espiritual, como filha de Deus.
Quando comecei a sentir sintomas agressivos, fiquei tentada a me condenar, achando que eu poderia ter estado mais alerta a essas sugestões de doença. No entanto, rapidamente superei essa falsa noção de que eu era culpada e decidi que, em vez disso, poderia ficar firme em Cristo, a Verdade, tal como Jesus demonstrou ao curar os doentes.
Os sintomas pareceram tenazes durante todo o dia, mas fui igualmente persistente ao me volver a Deus, o Amor divino, e agradecer pelo fato de que Deus é Tudo, e isso me ajudou a ver a nulidade do mal e a expulsar o medo. Uma certa frase de Mary Baker Eddy, em seu livro Ciência e Saúde com a Chave das Escrituras, a qual permaneceu comigo, foi: “...transplantam os afetos, levando-os dos sentidos para a Alma...” (pp. 265 –266), a palavra Alma como sinônimo de Deus.
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