No ensino médio eu passava muito tempo pensando no lanche que faria mais tarde, ou planejando o que comeria no jantar. Eu gastava horas e horas em devaneio com a próxima refeição.
Até então, eu nunca entendera por que as pessoas ficavam tão alvoroçadas com a comida. Muitos se excediam ao comer, enquanto que eu mesma nem ligava muito para a alimentação. Diziam que eu comia “como um passarinho”. Aos poucos, no entanto, meus hábitos mudaram. Comecei a procurar felicidade e gratificação na comida.
De certa forma, era bom agora fazer parte da turma e planejar saídas com meus amigos para comer pizza, lanches, tomar sorvete e tudo o mais, e encher meu prato nos restaurantes que serviam por quilo. Em casa deixei de ser chata para comer, o que alegrava a cozinheira! Eu aguardava a próxima refeição com prazer. Essa nova atitude parecia trazer seus benefícios.
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