Os ciclos parecem estar presentes em toda parte: nas estações do ano, nas fases da lua, nas marés e assim por diante. O dia talvez seja o ciclo com o qual a humanidade está mais familiarizada: o amanhecer, a manhã que se expande para o meio-dia, declina para o crepúsculo e finalmente para a noite. Por outro lado, muitos consideram o ciclo da vida material semelhante a uma curva em forma de sino, com um período ascendente seguido por outro em declínio.
A Descobridora da Ciência Cristã, Mary Baker Eddy, alerta: “Medir a vida pelos anos solares despoja a juventude e reveste a velhice de características feias”. Ela rejeita o conceito de um ciclo material de vida e declara que a plenitude do homem, a verdadeira natureza de cada um de nós, é “o eterno meio-dia” do existir, nunca diminuído por um sol em declínio (Ciência e Saúde com a Chave das Escrituras, p. 246).
Não se trata de amadurecimento, declínio de um ápice, decaída para a noite — somente do eterno meio-dia. Aliás, a Sra. Eddy nos encoraja a separar da “ideia da Vida” aquilo que chamamos de tempo, pois a Vida habita apenas na eternidade (Ciência e Saúde, p. 468).
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