Acho que nunca mais conseguirei olhar para um relógio da mesma maneira, depois do que aconteceu um dia ou dois após a mudança de sairmos do horário de verão, quando todos os relógios deviam ser atrasados uma hora. Eu estava em meu escritório e notei um relógio na parede, o qual ainda não havia sido acertado, e estava marcando a hora por volta do meio-dia.
Isso me fez pensar no conceito de um “eterno meio-dia”. Essa é uma ideia que consta do livro-texto da Ciência Cristã, Ciência e Saúde com a Chave das Escrituras, escrito por Mary Baker Eddy, que fundou esta revista, O Arauto da Ciência Cristã. Ela escreve: “Medir a vida pelos anos solares despoja a juventude e reveste a velhice de características feias. O sol radiante da virtude e da verdade é simultâneo com o existir. A plenitude do homem é o eterno meio-dia desse sol, e essa plenitude nunca é diminuída por um sol em declínio” (p. 246).
A Ciência Cristã, que está fundamentada nos ensinamentos de Cristo Jesus, explica que somos criados à imagem e semelhança de Deus, o Espírito, e que consequentemente somos imortais, isto é, eternamente livres de qualquer medida material de tempo. Isso quer dizer que o passar do tempo não pode ditar a condição ou qualidade do homem de Deus — você e eu — porque somos verdadeiramente espirituais, não materiais.
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