A narrativa histórica das Escrituras está tecida e entrelaçada com as promessas que Deus nos fez, de esperança, bem-estar, segurança e livramento. Deus prometeu — a Abraão, Isaque, Jacó, Moisés, Neemias, Noé e aos reis Josafá, Ezequias, Davi e Salomão, para citar apenas alguns — que seus bons propósitos seriam recompensados, que venceriam as batalhas que travassem, que as pessoas seriam curadas e protegidas, haveria provisão para as famílias, as terras seriam colonizadas e os governos estabelecidos seriam sábios.
O ponto de suma importância para nós hoje é que todas essas promessas foram mantidas e cumpridas. Em cada um desses casos, houve um acompanhamento completo de um Deus amoroso que foi e continua a ser sempre fiel à Sua Palavra. Embora cada promessa cumprida envolvesse pessoas que responderam à inspiração espiritual e obedeceram às orientações divinas, em última análise, um poder muito maior do que aqueles importantes personagens bíblicos estava em ação. Era o próprio Deus, trazendo Sua amorosa boa vontade para a humanidade e revelando a herança do homem, de liberdade espiritual quanto às restrições da crença mortal.
Estamos conscientes e somos gratos pelos inúmeros exemplos bíblicos das promessas de Deus, as quais foram todas cumpridas e inspiram a confiança de que a cura certamente virá em nossa própria vida. Talvez essa seja a razão pela qual Mary Baker Eddy, no livro-texto da Ciência Cristã, Ciência e Saúde com a Chave das Escrituras, salienta a necessidade de estarmos mais cientes das promessas de Deus, principalmente no que se refere à cura de doenças físicas. “Se somos cristãos em todas as questões morais”, escreve ela, “mas estamos no escuro quanto à imunidade física que o Cristianismo inclui, então precisamos ter mais fé em Deus a esse respeito, e estar mais atentos a Suas promessas” (p. 373).
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