Em um momento de crise em sua missão, o profeta Elias, do Antigo Testamento, protestou: “…não sou melhor do que meus pais” (1 Reis 19:4). Até então, ele havia agido como fiel porta-voz de Deus, denunciando a adoração pagã a Baal praticada por Acabe, rei de Israel, e por sua esposa, Jezabel.
Embora Acabe e seu reino estivessem sofrendo uma seca terrível (simbolizando, talvez, uma seca de espiritualidade), Deus havia suprido alimento a Elias, primeiro no deserto e depois na casa de uma viúva em Sarepta. Então, sob a orientação de Deus, Elias havia corajosamente desafiado Acabe para um confronto, exigindo que os filhos de Israel escolhessem entre Baal e o Senhor Todo-Poderoso, com base em um teste dos poderes das respectivas divindades.
Depois que 450 dos profetas de Baal apelaram a seu deus, pedindo fogo para consumir sua oferta, sem receber resposta, Deus prontamente atendeu às orações de Elias com um poderoso fogo que consumiu, não apenas seu sacrifício encharcado de água, mas até o próprio altar de pedra. Tendo convencido o povo de que o Senhor era de fato o verdadeiro Deus, Elias passou a predizer o iminente fim da seca, e logo caiu uma grande chuva (ver 1 Reis 18:17–45).
Faça o login para visualizar esta página
Para ter acesso total aos Arautos, ative uma conta usando sua assinatura do Arauto impresso, ou faça uma assinatura para o JSH-Online ainda hoje!