Mary Baker Eddy, a Descobridora e Fundadora da Ciência Cristã, escreveu certa vez: “…nem o formalismo nem a indignação impediram o processo divino. Jesus não precisava de ciclos de tempo nem de pensamento para que fossem alcançadas as condições adequadas para a perfeição e suas possibilidades” (A Unidade do Bem, p. 11). Uma definição para formalismo é “rotina ou procedimento oficial marcado por excessiva complexidade que resulta em atraso ou estagnação”; indignação é o que se sente quando algo ofende nossa dignidade e respeito próprio. Podemos nos deparar com inação, atrasos ou até mesmo humilhações, quando estamos trabalhando por metas significativas em nosso dia a dia. Os ensinamentos da Ciência Cristã nos mostram, porém, que não estamos sujeitos à burocracia ou excessiva complexidade; Jesus achou soluções imediatas para dificuldades relacionadas a suprimento, saúde e conduta correta ante as tentativas dos fariseus de impedir o progresso e sujeitar as atividades a complicações, regras e rituais materiais.
O poder de Deus para governar e informar é absoluto, e o fato de que existe um só Deus, totalmente bom, garante interações harmoniosas, mesmo em face à oposição. Isso nos assegura que mesmo a burocracia está subordinada à autoridade espiritual; e não pode ter estratégia, propósito nem canal para propagar desinformação. Podemos ter a certeza de que não há obstrução para a firme e constante ação de Deus, o Princípio divino.
Nada pode deter as forças dinâmicas e eternas do bem, porque a criação de Deus é completa — não tem carências nem perdas. Não há burocracia no reino de Deus para usurpar Sua autoridade e sugerir que sejamos vítimas indefesas de um sistema cruel. Deus trabalha, e quem pode impedir esse trabalho? A Bíblia diz: “…tudo quanto Deus faz durará eternamente; nada se lhe pode acrescentar, e nada lhe tirar…” (Eclesiastes 3:14).
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