Houve uma época, quando eu estava na faculdade, em que parei de frequentar a igreja assiduamente, preferindo passar meu precioso tempo livre orando e estudando a Ciência Cristã por conta própria. Em alguns momentos eu até me perguntava se a igreja era realmente relevante para as diversas preocupações com as quais eu estava lidando. No final do meu último ano, eu estava me sentindo completamente à deriva e com muita ansiedade quanto às minhas perspectivas.
Fui passar um feriado em casa, e senti-me inclinada a ir à filial da Igreja de Cristo, Cientista, que eu frequentara na infância. Realmente precisando da orientação de Deus, fui a um culto dominical e sentei-me em um banco bem na frente. Havia muitas pessoas naquela congregação que haviam me apoiado durante toda a minha vida e que realmente me conheciam — haviam cuidado de mim quando eu era criança, haviam me dado aulas na Escola Dominical, e participado de minha festa de formatura do ensino médio. Eu me senti encorajada por aquele grande aconchego e amor, como se Deus estivesse sentado ao meu lado, e tive a certeza de que tudo ficaria bem. Quando fui embora naquela manhã, percebi que eu não podia mais passar sem a bênção de pertencer à igreja e a ela integrar-me.
Atualmente, muitas pessoas, por uma razão ou outra, perderam contato com a igreja. Aliás, pela primeira vez, desde que a pesquisadora Gallup começou a registrar essa estatística, a filiação à igreja em geral caiu abaixo de 50% nos Estados Unidos, levando muitos a se perguntarem o que causou esse declínio. Alguns líderes de diversas igrejas estão preocupados, já que, em meio a inúmeras atividades oferecidas por muitas igrejas, talvez tenha se perdido de vista sua missão central.
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