Os livros de história mostram que a humanidade vem sendo apoquentada perpetuamente pelos problemas de pobreza pessoal e de escassez mundial. Se agora nos vemos confrontados por tais problemas (e vemo-nos), não são esses fenômenos novos, mas exemplos, nos dias de hoje, da primeira mentira da mortalidade — a finidade. Seja qual for a escassez que as nações enfrentam agora — de alimento, de energia, de habitação, de emprego ou de qualquer outra coisa — tal escassez é apenas outra faceta da mentira que o argumento sutil do sentido material sugere, de que a existência é finita. A origem desses argumentos está simbolizada na Bíblia pela serpente, a qual, desde o começo dos tempos, iludiu o mundo inteiro, incutindo-lhe a crença de que o bem é limitado.
Mas Deus, o único Eu Sou o que Sou, é Tudo, é a Infinidade. Deus, o bem, está presente em toda parte e a tudo inclui. Ele é poder inexaurível, inteligência onipresente, substância perfeita e imperecível. Ele é Vida eterna, individualidade infinita. Ele não conhece escassez, nem limitação, que ponha um fim ao Seu próprio ser ou ao bem que Ele provê abundantemente para tudo quanto Ele cria.
Tudo quanto realmente existe está compreendido no Espírito, o Deus que é Tudo. Ele é o único Princípio divino, o criador infinito; e Sua idéia ou criação, manifesta-se perpetuamente como o universo espiritual, perfeito, infinito e eterno, incluisive o homem.
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