Em dezembro de 1956, fiquei gravemente enferma e desde aquela ocasião fui assistida por vários médicos, sem resultado algum.
Eu trabalhava numa companhia de aviação, e por mais de seis anos fui, muitas vezes, trabalhar em estado febril.
Um dia, numa profunda nostalgia, pensei que gostaria de freqüentar uma igreja, como as outras pessoas, mas imaginava não existir a religião verdadeira, porque se existisse todos a aceitariam.