Mais ou menos na metade de 1972 deixei o emprego que tivera durante quatorze anos ao sentir que esse passo trar-me-ia progresso. A partir desse momento, até a hora maravilhosa em que encontrei meu novo emprego, passou-se mais de um ano, o que me possibilitou provar, de maneira que jamais esquecerei, que “o presente que o homem faz alarga-lhe o caminho e leva-o perante os grandes”, como afirma o autor de Provérbios (18:16).
Esse foi um período de teste e provação. Muitos já terão lido mais de uma vez em Ciência e Saúde de autoria da Sr.a Eddy, estas inspiradas palavras (p. 66): “As provações ensinam os mortais a não se apoiarem num bordão material, numa cana quebrada que traspassa o coração”, e “As aflições são provas da solicitude de Deus.” Tive que verdadeiramente aprender a fazer uso da primeira afirmação antes de poder provar a veracidade da segunda.
Logo que decidi deixar o emprego anterior, achei que a melhor maneira de conseguir outro seria fazer bons contatos e escrever um “curriculum vitae”, enquanto afirmava ao longo dos acontecimentos que Deus conduzir-me-ia, no momento oportuno, a uma situação harmoniosa. Meu erro, porém, foi colocar em primeiro lugar a procura de emprego em detrimento do estudo apropriado de Ciência Cristã. A resolução de mudar de emprego tornou-seme uma obsessão e passou a fazer parte de minha rotina diária. Jamais passava um dia sem que eu tomasse algum passo humano que esperava me conduzisse a um emprego.
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