Não por sonhar, mas por conhecer Alcança-se a felicidade suprema. Então, por que não sonhar com céus de safira, Límpidos pela mão do vento ocidental, Céus que de tesouros luzentes, a promessa mantêm? Por que é preciso conhecer, e não sonhar? Porque por sonhar cedendo estarás à vã tentação de que o bem remoto está, Que ainda não é teu, nem talvez venha a ser.
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