A cada minuto de cada dia, há alguém que está chegando à idade de se aposentar. Há pessoas que esperam esse momento com alegria, outras com apreensão. Mas todas elas poderão encontrar plena compensação nessa mudança em seus padrões de atividade, se procurarem entender e utilizar o fato divino, revelado através do cristianismo e da Ciência Cristã, de que o homem é a imagem e semelhança de Deus, o eterno desdobramento do ser imortal, no qual não há lugar para a solidão e o vigor decrescente.
No Prefácio de seu livro Miscellaneous Writings a Sr.a Eddy escreve: “Há uma velhice do coração, e uma juventude que nunca envelhece.” E acrescenta: “A louçania fugaz da juventude, entretanto, não é a sempreviva da Alma; a vívida glória do perpétuo florescer; o brilho e a grandeza espirituais de uma vida consagrada, em que habita a paz, sagrada e sincera na provação ou no triunfo.” Mis., pp. ix–x;
Aqui está, sem dúvida, uma afirmação que encoraja qualquer pessoa que esteja lamentando a partida da mocidade. “A louçania fugaz” aqui mencionada, assim como a deterioração que supostamente a deve seguir, não passa de um estado da consciência mortal irreal, a ser substituído pela “vívida glória do perpétuo florescer”, e pela grandeza do ser real. À medida que procurarmos aprender mais acerca das qualidades da Alma, por meio de estudo e oração, e a pôr em prática essas qualidades na vida diária, tornar-nos-emos cada vez mais conscientes da glória sem fim do desdobramento divino.
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