Certa vez passei por um período em que os artigos que eu enviava com muita esperança à Redação dos periódicos da Ciência Cristã, eram sistematicamente rejeitados. Falei a respeito com meu professor de Ciência Cristã, que perguntou: “Teria você pensado em escrever como um modo de expressar amor pelos seus leitores?”
Quando percebi que escrever era uma oportunidade de demonstrar amor, sentei-me imediatamente e escrevi sobre uma experiência que me havia provado que a oração científica pode anular em poucos momentos a ameaça de um mal inevitável. Com um sincero desejo de ajudar, partilhei as verdades espirituais que haviam vindo em meu socorro. O artigo foi aceito. Eu estava escrevendo para expressar amor.
Em Ciência e Saúde, a Sr.a Eddy, fundadora de nossos periódicos e sua primeira colaboradora, escreve: “A parte vital, o coração e a alma da Ciência Cristã, é o Amor. Sem o Amor, a letra nada mais é que o corpo morto da Ciência — sem pulso, frio, inanimado.” Ciência e Saúde, p. 113; Portanto, o Amor é o coração e a alma do ensino e da literatura da Ciência Cristã.
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