Enquanto trabalhava numa indústria química, tive uma experiência que se assemelha à de José, cuja história se acha relatada na Bíblia, embora a minha seja numa versão moderna.
Em 1952, quando trabalhava como jovem engenheiro químico em uma grande companhia de petróleo, preparei-me para iniciar um negócio por conta própria em que eu utilizaria certos derivados de petróleo. As condições econômicas gerais eram desfavoráveis, mas minha esposa e eu havíamos determinado confiar na orientação divina. Estávamos aprendendo, na Ciência Cristã, que uma idéia da Mente é sempre completa, a despeito da evidência humana.
Após muito pensar e orar, deixei meu emprego “seguro” e lancei-me a arranjar fontes de matéria-prima em vários estados do sudoeste americano. Tive um resultado semelhante ao de José que, ao ser tirado da cisterna, foi vendido como escravo. A situação não parecia nem um pouco o resultado de oração. Acontece que não havia matéria-prima disponível. Durante aquela viagem, enquanto dirigia o carro, eu costumava cantar hinos do Hinário da Ciência Cristã. A solução que me ocorreu foi a de sintetizar produtos químicos básicos, ao invés de depender de derivados de petróleo. Mas uma pesquisa de mercado mostrou que isso não era prático dentro da margem de custos vigentes. Novamente, essa solução não parecia ser a esperada resposta de Deus.
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