Se a cada um de nós perguntassem como gostaríamos que fossem nossos pensamentos — como um pendão de trigo ou como um espinho — qual seria a resposta? A escolha seria fácil, pois a resposta é óbvia. E ainda assim, mesmo depois da escolha acertada, verificamos que as manifestações de nosso pensamento são bem diferentes do que gostaríamos que fossem. E isso porque, como as plantas, os pensamentos exigem cultivo. Os pensamentos necessitam ser regados com a oração inspirada, a fim de que sejam como plantas que florescem e dão bons frutos. O processo é simples, e está assinalado em Provérbios: “Como [o homem] imagina em sua alma, assim ele é.” Prov. 23:7;
Quando eu era estudante universitário, fui atraído pelas possibilidades dos computadores. Inscrevi-me num curso; mas em breve o professor desfez minhas expectativas exageradas e a fascinação dos computadores, com uma só frase: “Bobagens entram; bobagens saem”, querendo dizer que, de acordo com os dados com que se alimenta a máquina — a entrada — seriam os resultados produzidos — a saída. Se as informações estivessem incorretas ou fossem insuficientes, explicou, os resultados obtidos seriam maus ou incorretos.
Esse fato fez-me pensar na importância das informações que aceitamos como base de nossos pensamentos e ações. A Ciência Cristã ensina-nos a discernir entre as premissas incorretas da mente mortal e as idéias frutíferas transmitidas pela Mente divina, ou Deus. A Sr.a Eddy escreve: “Por inevitável perversão, a mente humana mortal faz com que todas as coisas surjam do mais baixo pensamento mortal, em vez de fazê-las surgir do mais elevado. O inverso é o que se dá com todas as formações da Mente divina imortal. Elas procedem da fonte divina; e assim, seguindo-lhes a trilha, ascendemos constantemente no ser infinito.” Ciência e Saúde, p. 189;
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