Há dez anos atrás eu vivia atormentado por uma crença em magia negra. Tinha certeza de que determinadas pessoas estavam fazendo uso da magia negra para prejudicar a mim e a meus negócios. Com freqüência desmaiava sem motivo aparente, sentia odor de incenso quando ninguém mais sentia, e tomava decisões absurdas, com relação a meu negócio, como se não estivesse de completa posse de minha razão. Tentava orar, mas não sabia como fazê-lo eficazmente. Finalmente atingi um estado de tal desespero que quase me suicidei.
Na manhã após haver decidido suicidar-me, minha esposa deu-me um exemplar de Unity of Good de autoria de Mary Baker Eddy traduzido para o indonésio e com o original em inglês. Mais tarde fiquei sabendo que o conseguira com seu cunhado, um Cientista Cristão.
Comecei a ler o livro e senti-me particularmente atraído pela pergunta (p. 1): “Será que Deus conhece ou contempla o pecado, a doença e a morte?” e pela resposta dada pela Sr.a Eddy. Era exatamente isso o que eu precisava, pois estava obsecado pela idéia de pecado e morte. Eu cometera erros em meus negócios, sob a influência, pensava eu, da magia negra que está muito disseminada na Indonésia. Eu pensava que isso me transformara num grande pecador, e que por isso eu precisava morrer. Portanto, a resposta da Sr.a Eddy àquela pergunta, fora para mim como um gole de água fresca. Depois de referir-se à necessidade de compreendermos o poder, a presença e o amor de Deus, e de descrever o efeito sanador dessa compreensão, ela escreve (p. 2): “Então, como o final na Ciência, segue-se isto: O pecador perde sua noção de pecado e adquire um conceito mais elevado de Deus, em quem não há pecado.”
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