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[Original em alemão]

Quando era principiante no estudo da Ciência Cristã,...

Da edição de janeiro de 1976 dO Arauto da Ciência Cristã


Quando era principiante no estudo da Ciência Cristã, eu não sabia ler a edição inglesa dos escritos de Mary Baker Eddy, tendo que me conformar com as poucas obras traduzidas que na época havia, e com a edição alemã do Arauto. Eu apreciava esse periódico e me esforçava por obter alguns de seus exemplares antigos.

Esse desejo de conhecer mais sobre a Ciência Cristã me foi muito proveitoso, e eu gostaria de contar uma experiência que talvez possa vir a ser útil a outros.

Estávamos numa primavera muito fria e chuvosa. Quando ainda jovem, eu sofrera muitas vezes de reumatismo, e este mal aparecera novamente sob forma muito dolorosa, nas costas e nas pernas. Eu tentava aplicar a verdade aprendida no livro-texto, Ciência e Saúde de autoria da Sr.a Eddy, mas, com muito pouco resultado. A dor e a incapacidade de movimento tornavam-se cada vez piores.

Certa manhã, ao acordar, assaltou-me o pensamento de que seria agradável continuar no calor da minha cama, onde não sentiria tanta dor. Mas no mesmo instante a resposta me veio: “Se a doença não é real, porque você quer ficar na cama?” Obediente, levantei-me, vesti-me com um certo esforço e sentei perto da mesa. Tentei argumentar contra a dor, mas veio-me o pensamento: “Se não há dor na matéria, porque você está argumentando contra ela?” Aí, então, disse a mim mesma que eu não precisava prestar atenção ao meu corpo, mas que eu devia ocupar-me com o trabalho de costume. Peguei os Arautos e li artigos que ressaltavam a irrealidade da crença em idade, ou de que uma idéia espiritual possa estar sujeita à limitação em virtude da crença em idade avançada. Esses artigos me entusiasmaram e inspiraram tanto, que esqueci de tudo o mais. Fui para o serviço mancando e me encolhendo de dor a cada passo.

O dia estava lindo, o primeiro dia ensolarado dessa primavera. Os brotos tinham-se aberto ao calor dos raios de sol, e o verde suave das primeiras folhas brilhava como pedras preciosas. Sentia-me profundamente grata por toda essa beleza, por todos os pensamentos do ser imortal e divino, sem começo nem fim, que me vieram, desvendando a idéia infinita da criação, para sempre unida a seu criador.

Nesse momento, percebi duas crianças brincando e pulando ao sol como duas borboletas adejando aqui e ali. E, prosseguindo com os pensamentos descritos acima, disse a mim mesma: “Eu também posso fazer o mesmo!” Era o reconhecimento da união do homem com Deus, a confirmação dos pensamentos de verdade que, por meio da oração, eu tinha tido ao ler o Arauto. Nesse instante preciso, senti aquela garra de ferro, que como mão imaginária prendia minhas costas, abrir-se e libertar-me instantaneamete. Pude andar e mover-me sem dificulade. Esse reumatismo, que me perturbara durante muitos anos, nunca mais voltou.

Sou muito grata por ser membro de A Igreja Mãe e de uma igreja filial, e pelo privilégio de trabalhar na vinha do Senhor, o que me transformou em uma nova pessoa e abençoou toda a minha vida. Sou muito grata por todas as atividades do nosso movimento, o qual a Sr.a Eddy tão sabiamente nos deu por inspiração de Deus. Sou grata pela Bíblia e por toda a literatura da Ciência Cristã, por meio da qual bebemos da água da vida — a inspiração para todos os nossos dias.


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