Em dois testemunhos publicados no Christian Science Sentinel, relatei curas de artrite na espinha, medo de falar em público, e do hábito de fumar. Agora é hora de expressar minha gratidão por ter resolvido, através da Ciência Cristã, um problema de negócios que parecia insolúvel.
Eu era um dos quatro proprietários de um conjunto de vinte e quatro apartamentos. Esses apartamentos costumavam estar totalmente alugados, mas, devido à redução drástica no número de trabalhadores naquela área, apenas cinqüenta por cento dos apartamentos estavam sendo ocupados. Um dos sócios havia falecido e todos os seus bens entraram na partilha. Os testamenteiros não queriam investir no empreendimento e não queriam participar do “deficit” financeiro. Se deixássemos de fazer mais um pagamento de nosso empréstimo, sofreríamos a execução da hipoteca, e fomos informados de que não haveria possibilidade alguma de novo financiamento ou de prorrogação dos prazos. As despesas operacionais excediam em mais de trinta mil cruzeiros mensais à renda auferida, e o imóvel estava em fase decadente.
Nessa situação, minha esposa e eu oramos na Ciência Cristã, partindo do princípio de que desde o início nossos motivos haviam sido bons. Na época da construção havia um deficit habitacional naquela área. A Sr.a Eddy diz (Ciência e Saúde, p. 326): “Se trabalhares e orares com motivos sinceros, teu Pai abrirte-á o caminho.” Sentimo-nos certos disso e de que a lei da justiça de Deus iria resolver harmoniosamente para todos o problema todo, porque (ibid., p. 449) “cedo ou tarde a justiça acerta a balança”.
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