Você será jogado para fora de qualquer problema pelo qual tenha sido envolvido, quando se lembrar ou descobrir quem você é. Embora isso necessite de uma explicação, não é dito com o fim de ser simplista, mas sim para ser útil.
A Ciência Cristã mostra como se livrar de dificuldades, mas a razão primária por que a Ciência está aqui é a de chamar a atenção da humanidade para a identidade real do homem — o produto da Mente infinitamente inteligente. E esse é o modo de ficar-se livre das pretensões da doença, da tendência de discutir, ou seja lá o que for. Quando compreendemos nossa verdadeira identidade, e vivemos a partir desse ponto de vista, isso traz para nós conseqüências preeminentemente práticas. Por quê? Porque todas as dificuldades humanas se baseiam numa falsa noção sobre o eu, um conceito de que o homem é uma criatura destinada à morte e potencialmente afligida por preocupações. A Ciência Cristã mostra como substituir esse sentido falso pelo verdadeiro, e apaga do pensamento e da vida humana o que não estiver de acordo com o caráter e com o ser do homem real, que é o despontar do próprio eu de Deus.
Os seres humanos, às vezes, são confrontados pelas incertezas. Sofrem por manterem pontos de vista errados. Passam por doenças e tristezas. Mary Baker Eddy faz esta pergunta provocativa: “Aquele que supõe, aquele que crê erradamente, aquele que sofre, será ele o homem?” E responde com a autoridade de sua própria demonstração do ser real do homem: “O homem não, mas um mortal — o antípoda do homem imortal. A suposição, a crença errada e o sofrimento não são faculdades da Mente, mas são qualidades do erro.” Miscellaneous Writings, p. 332;
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