Sou grata por ter sido educada na Ciência Cristã por uma mãe que permaneceu firme com Deus ao criar três filhas pequenas. Todas as três agora já fizeram o Curso Primário da Ciência Cristã. Também sou grata por estar casada com um estudante desta maravilhosa Ciência.
Certa manhã, nosso filho acordou e descobriu que não podia andar. Meu marido já havia saído para o trabalho e eu estava sozinha com a criança. Como ela estivesse febril, fiquei com medo e, receando tratar-se de algo contagioso, resolvi chamar um médico. Ele veio e me disse que não se tratava de poliomielite, mas de um mal reumático. Disse que se o garoto fosse seu filho, interná-lo-ia num hospital imediatamente. Prescreveu-me uma receita que eu não mandei aviar. Ele ainda não havia saído da frente de casa, quando decidi chamar uma praticista da Ciência Cristã. Ela começou imediatamente a apoiar-me por meio da oração e assegurou-me que eu não tinha nada a temer. Ela ajudou-me logo a elevar os pensamentos e, ao purificar minha consciência, compreendi melhor o homem real, criado por Deus.
Meu filho e eu começamos a falar sobre os ensinamentos que ele havia recebido na Escola Dominical da Ciência Cristã. Volvemo-nos à Bíblia e estudamos em especial este trecho de 1 João (4:18): “No amor não existe medo; antes, o perfeito amor lança fora o medo. Ora, o medo produz tormento; logo, aquele que teme não é aperfeiçoado no amor.” Ambos tínhamos uma fé absoluta e esperança de ele ser curado, sabendo que, como Cristo Jesus disse (Marcos 10:27): “Para Deus todo é possível.” Todo o medo foi destruído imediatamente e só permaneceram o amor e a alegria.
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