Desde que tive, há sessenta anos, minha primeira cura na Ciência Cristã — cura de vários distúrbios físicos, alguns dos quais já eram de longa data — jamais senti qualquer desejo ou necessidade de recorrer a remédios materiais de qualquer espécie.
Há algum tempo, porém, enquanto caminhava pela oficina de máquinas na fábrica onde estava empregado, uma lasca de metal quente entrou-me num olho, ocasionando sensibilidade e abundante lacrimejar. Reconheci ser esta mais uma oportunidade de demonstrar a totalidade de Deus, o bem, conforme está revelada na Ciência Cristã; mas, depois de algumas horas, não senti melhora alguma.
Desde minha primeira cura nunca mais havia consultado um médico e estava relutante em fazê-lo então, mas cedi finalmente aos apelos dos que me rodeavam e me dirigi ao consultório do médico da fábrica. Depois de me examinar, ele aconselhou-me a ir a um especialista de olhos, pois este teria todo o equipamento necessário para remover o fragmento de metal. O especialista, depois de ter-me examinado, fez o mesmo comentário e mandou-me a outro colega. Este limitou-se a dizer que nem tentaria remover o fragmento.
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