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Desde que tive, há sessenta anos, minha primeira cura na Ciência Cristã...

Da edição de dezembro de 1977 dO Arauto da Ciência Cristã


Desde que tive, há sessenta anos, minha primeira cura na Ciência Cristã — cura de vários distúrbios físicos, alguns dos quais já eram de longa data — jamais senti qualquer desejo ou necessidade de recorrer a remédios materiais de qualquer espécie.

Há algum tempo, porém, enquanto caminhava pela oficina de máquinas na fábrica onde estava empregado, uma lasca de metal quente entrou-me num olho, ocasionando sensibilidade e abundante lacrimejar. Reconheci ser esta mais uma oportunidade de demonstrar a totalidade de Deus, o bem, conforme está revelada na Ciência Cristã; mas, depois de algumas horas, não senti melhora alguma.

Desde minha primeira cura nunca mais havia consultado um médico e estava relutante em fazê-lo então, mas cedi finalmente aos apelos dos que me rodeavam e me dirigi ao consultório do médico da fábrica. Depois de me examinar, ele aconselhou-me a ir a um especialista de olhos, pois este teria todo o equipamento necessário para remover o fragmento de metal. O especialista, depois de ter-me examinado, fez o mesmo comentário e mandou-me a outro colega. Este limitou-se a dizer que nem tentaria remover o fragmento.

A essa altura, decidi mudar de rumo. Com um lenço dobrado sobre o olho, entrei numa Sala de Leitura próxima e comecei a ler a Lição-Sermão daquela semana conforme indicada no Livrete Trimestral da Ciência Cristã. Embora fosse difícil ler com um olho só, os trechos eram tão apropriados que li a lição inteira. Fiquei tão absorto no estudo que esqueci-me do olho machucado. Parecia não haver passado tempo algum, quando a encarregada da Sala de Leitura avisou que estava na hora de fechar. Ao olhar para ela, percebi que o olho atingido estava seco e já não doía. Saí da Sala de Leitura completamente livre.

No dia seguinte meu supervisor veio ter comigo e, quando soube que o olho estava perfeitamente normal, expressou gratidão. Declarou ter-lhe dito o médico da fábrica que qualquer tentativa de retirar o objeto destruiria provavelmente a visão e que, a não ser que se o removesse, eu não conseguiria enxergar.

Os desafios continuam, mas sou muito grato pela crescente habilidade de encarar cada um deles como uma oportunidade de obter maior iluminação espiritual e uma compreensão de que “as aflições são provas da solicitude de Deus” (Ciência e Saúde de autoria da Sr.a Eddy, p. 66).


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