“O erro, acossado até seus últimos limites, destrói-se a si mesmo”, escreve a Sr.a Eddy (Ciência e Saúde, p. 476). E ela continua: “O erro cessará de afirmar que a alma está no corpo, que a vida e a inteligência estão na matéria e que essa matéria é o homem.”
Tive a oportunidade de prová-lo há alguns anos, quando sofria de hemorróidas. Além disso, formara-se um caroço que o médico queria operar. Não consenti na operação, mas apoiei-me no tratamento médico. Quando, no entanto, não houve melhora, recorri a um praticista da Ciência Cristã e fui curado; sentia-me como outro homem.
Decorrido muito tempo, veio-me o pensamento: “Você vai passar por esse problema novamente.” Embora eu negasse esse pensamento, não fui alerta a ponto de excluí-lo inteiramente de minha consciência. Mais tarde os sintomas da doença reapareceram. Como não se tratava de um caso muito sério, não toquei no assunto com ninguém. Logo, porém, o mal-estar tornou-se tão grande que durante o trabalho quase não conseguia andar. Em casa eu ficava quase sempre sentado.
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