Geralmente considera-se os negócios como mero empreendimento comercial. Mas a Ciência Cristã ensina que os verdadeiros negócios são uma atividade espiritual. Na sua expressão humana, abrangem qualidades cristãs de amor, inteligência, alegria, utilidade e autodesprendimento e o acatamento das qualidades cristãs nos outros. Os negócios prosperam e enriquecem quando transportam à ação humana as qualidades mentais espirituais concedidas ao homem por seu criador. Essas qualidades, expressadas, suprem às necessidades humanas.
Podemos aplicar aos negócios o pensamento que Paulo esposava acerca da igualdade de contribuições, expressado na sua carta aos coríntios: “Porque não é para que os outros tenham alívio, e vós, sobrecarga; mas para que haja igualdade, suprindo a vossa abundância no presente a falta daqueles, de modo que a abundância daqueles venha a suprir a vossa falta, e assim haja igualdade.” 2 Cor. 8:13, 14;
Para levar esse raciocínio um passo além, é necessário saber que, em vista de que o homem é uma idéia espiritual, feito à semelhança de Deus, ele não tem qualidades baixas ou animalescas com as quais possa evocar ou acatar o mal. A compreensão de que o bem é total age como lei divina, e seus efeitos curativos podem anular práticas de negócios desprovidas de ética, a competição implacável, a pressão indevida, a ansiedade e um exército de atitudes negativas, desde há muito associadas ao mundo dos negócios.
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