Quem não terá alguma vez aspirado a possuir maior medida de autocontrole? A gabolice extrovertida de alguém que afirma poder parar de fumar se quiser, desistir de certas comidas ou hábitos de dormir quando quiser, parar de beber ou de tomar drogas, termina, na maior parte das vezes, na confissão sensata de que caiu numa armadilha.
“Se eu apenas não tivesse começado” é uma exclamação a que se pode atender. Embora a condescendência possa ter-se arraigado num hábito ao qual o indivíduo se entregava havia longo tempo, é possível pôr um paradeiro na sua aceitação passiva desse hábito e até mesmo ao apego voluntarioso que lhe dedicou. No entanto, nem o auto-hipnotismo exercido mediante a força de vontade própria, nem o hipnotismo exercido por outrem pode dar a liberdade proporcionada pelo genuíno autocontrole.
Há centenas de anos um homem inspirado escreveu a um jovem discípulo: “Deus não nos tem dado espírito de covardia, mas de poder, de amor e de moderação.” 2 Tim. 1:7; Uma tradução moderna dá a palavra “moderação” como “autocontrole”. Quer chamemos a essa dádiva moderação ou autocontrole, a mensagem é clara: Deus nos dá a capacidade de pensar e de agir em conformidade com o nosso mais elevado conceito daquilo que é direito. “Ao refletir o governo de Deus, o homem se governa a si mesmo” Ciência e Saúde com a Chave das Escrituras, p. 125;, afirma Mary Baker Eddy, a Descobridora e Fundadora da Ciência CristãChristian Science (kris’tiann sai’ennss). Esse fato espiritual oferece-nos o auxílio de que necessitamos para expressar mais domínio em nossa vida.
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