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Meu primeiro testemunho foi publicado no Christian Science Journal de...

Da edição de julho de 1978 dO Arauto da Ciência Cristã


Meu primeiro testemunho foi publicado no Christian Science Journal de maio de 1953. Tenho desejado, desde então e com constância, compreender e comprovar mais amplamente que é possível nos apoiarmos completamente na Ciência Cristã para a cura da doença e do pecado e para eliminar de nossas vidas o medo.

Quando contava dois anos de idade, nossa filha foi curada de grave queimadura numa das mãos. Meu marido, que não é estudante de Ciência Cristã, insistiu em levá-la ao médico. Não discuti. Simplesmente ative-me, com firmeza, à verdade quanto à identidade espiritual da criança como imagem de Deus. O médico não tratou da mão nem da criança; apenas cobriu a área afetada para mantê-la limpa. Disse a meu marido que isso era suficiente. Em poucos dias, a mão da criança estava tão normal quanto a outra.

Alguns anos mais tarde, os resultados daquela cura provaram ser de longo alcance. Quando nossa filha bateu violentamente contra uma porta de casa, enfiando o punho através do vidro e cortando profundamente o pulso, seu pai consentiu que se limpasse e enfaixasse o pulso em casa e que eu fizesse o trabalho metafísico, isto é, minha oração. Antes dessa experiência, eu notava sempre sua grande ansiedade, pois a oração parecia-lhe uma negligência de minha parte para com a criança, mas nessa ocasião fiquei muito grata por sua confiança. Em pouco tempo, a mão e o braço estavam uniformes e livres de qualquer vestígio do corte. Não sabemos mais qual foi o pulso atingido.

Um pouco antes disto, eu havia falado com um praticista da Ciência Cristã sobre qual a melhor maneira de respeitar o direito de meu marido de decidir sobre o bem-estar da criança e, ao mesmo tempo, preservar o meu direito de usar para ela o tratamento da Ciência Cristã. Foi-me mostrado um caminho claro e simples. Eu podia dar ao pai o direito de decisão e manter, em meu pensamento, a idéia espiritual que era realmente a única identidade da criança. Daí em diante, nunca tentei impedi-lo de levá-la ao médico, mas passei, literalmente, muitas noites em claro, estudando e orando para vencer problemas físicos antes que estes parecessem suficientemente sérios para meu marido agir. Fiquei grata em ver o quanto minha oração se tornou mais eficaz. Comecei a perceber que esse estudo devotado propiciava o meu crescimento em compreensão. Compreendi, também, que meu marido e nossa filha seriam guiados e ensinados por Deus, de acordo com Seu plano.

Meu primeiro testemunho falava numa cura que tive de um tumor interno e, depois daquela cura, tive outra por meio de cirurgia mental. Um quisto de tamanho considerável desenvolveu-se na parte externa de meu corpo e, apesar de eu orar sinceramente para ver sua irrealidade, não conseguia superar a dor intensa. Finalmente, caí de cama e pedi que minha mãe me lesse trechos do livro Ciência e Saúde de autoria da Sra. Eddy. Parecia que eu estava perdendo os sentidos e percebi apenas vagamente que meu marido se inclinou sobre mim para perguntar se havia algo que ele podia fazer por mim. Como eu freqüentara o Curso Primário de Ciência Cristã, ele esperava que eu fosse capaz de fazer minhas próprias orações e não tivesse de pagar uma praticista para ajudar-me. Naquele momento, disse-lhe que a dor era tão forte que eu não conseguia pensar de modo suficientemente claro para fazer minha oração por mim. Ele concordou e pediu que minha mãe desse o telefonema. Em poucas horas o quisto abriu-se e escoou-se. Pude levantarme e reassumir minhas obrigações normais. Essa cura ocorreu há cerca de dezenove anos.

Há poucos anos, surpreendi-me ao ouvir meu marido falar nessa cura a amigos me que perguntavam como eu sabia que a Ciência Cristã de fato cura. Meu marido contou-lhes que ele estava tão certo de que eu não sobreviveria àquela noite, que mandara nossa filha à casa dos pais dele, que moravam ao lado, de maneira que ela não tomasse conhecimento do que se passava. Disse que agora não tinha dúvidas quanto ao poder da Ciência Cristã para curar, se for aplicada corretamente.

Sou grata por nítido progresso nas relações de família. Parece que a harmonia desceu suavemente sobre nós como o orvalho da manhã — sendo expressada por todos nós, depois que uma situação difícil nos mantivera forçando caminhos separados.

Minha mãe, com quem eu partilhava intimamente o estudo da Ciência Cristã, foi curada de catarata mediante esta Ciência, durante seus últimos anos conosco. Quando faleceu, não tive nenhuma sensação de perda, pois àquela altura eu realmente sabia que a Vida do homem é Deus e é eterna, e que minha alegria não podia ser convertida em tristeza.

Sou grata por progresso contínuo nas atividades de uma igreja filial através das quais temos o privilégio de nos sentir parte vital desse grande trabalho de cura. Oro para que minha luz possa brilhar para dar testemunho desta Ciência do Cristo.


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