Uma das grandes questões políticas e sociais destes dias é a dos direitos humanos. É ela matéria de intensas negociações nas Nações Unidas e nos principais intercâmbios diplomáticos entre governos.
De há muito tem havido alguma conscientização de que os direitos que a humanidade tem não são direitos de mera origem humana. A Bíblia, do começo ao fim, afirma que homem tem o status de filho de Deus, criado à imagem e semelhança de Deus, e que, portanto, está dotado de direitos divinos. Os redatores da Declaração de Independência Americana começaram com o que a Sra. Eddy chamou de “aquele sentimento imortal”, que ela parafraseia nestas palavras: “O homem está dotado por seu Criador de certos direitos inalienáveis, entre os quais se acham a vida, a liberdade e a busca da felicidade” (ver Ciência e Saúde, p. 161).
Por mais nobre que essa declaração seja, historicamente falando sua aplicação tem sido ao mesmo tempo muito ampla e muito restrita. Hoje em dia, é ela muitíssimas vezes exagerada que se incluam privilégios ou benefícios que assumem a posição de direitos. O "direito" de trabalhar, por exemplo (ou o "direito" de receber do governo certos pagamentos ou remuneração), precisa ser criteriosamente definido antes que possa ser reconhecido, com justa razão, até mesmo como um direito humano.
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