O Amor, que é Pai-Mãe de todos nós,
é o Ele e Ela sem limites, e não precisa ser lembrado
a fim de que seja sempre pleno, completo,
e esteja ao nosso lado.
O ele e ela mortais que os sentidos percebem
incompletos, separados e solitários parecem.
Não são imagens que o Amor agasalha
dentro de si mesmo.
Mas quando na Alma indivisa vivemos
como um só, não dois, imersos no cálido ser completo,
uma inteireza que ninguém pode dar percebemos,
ninguém, senão Deus, o Pai-Mãe.
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