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Quando de minha infância, meus pais me matricularam numa...

Da edição de outubro de 1979 dO Arauto da Ciência Cristã


Quando de minha infância, meus pais me matricularam numa Escola Dominical da Ciência Cristã. Lá fiz ansiosamente muitas perguntas sobre qual o propósito da vida e por que existimos. Cedo fiquei sabendo do relacionamento existente entre Deus e o homem, e de que a nossa verdadeira natureza, como reflexo de Deus, é harmoniosa.

Enquanto freqüentava a escola primária, minha mãe faleceu. Meu pai casou-se outra vez; e, menos de um ano após, faleceu. Na angústia desses acontecimentos, orei dia e noite de acordo com o que me havia sido ensinado na Escola Dominical. Mediante a oração aprendi até certo ponto, pelo menos, que o homem, como filho de Deus, nunca se acha separado do seu Pai-Mãe Deus, mas é continuamente sustentado pelo amor que Ele tem por Seus filhos. As relações com minha madrasta às vezes não eram nada felizes, mas isso foi melhorando grandemente na proporção em que eu buscava agradar primeiro a Deus, em obediência ao primeiro mandamento.

Enquanto freqüentava a universidade no início da década dos trinta, e depois de ter começado a lecionar numa escola após minha formatura, passamos por sérias pressões financeiras. Isso foi particularmente verdadeiro quando a receita da plantação de frutas cítricas, que meu pai havia desenvolvido, tornou-se nula. A plantação tornou-se uma carga financeira tanto para minha madrasta como para mim. Mediante a fé constante em Deus e a aplicação do que havíamos aprendido na Ciência, nossas necessidades foram, porém, atendidas; a plantação foi vendida, e a vida de nós duas foi posta numa base mais firme.

Pela época em que foi vendida a plantação, fiz o Curso Primário de Ciência Cristã. Com a maior visão espiritual resultante da classe, reconheci, entre outras coisas, que o meu emprego não se achava localizado num determinado lugar ou num determinado relacionamento, mas se achava na atividade em que Deus me coloca. Com isso vi os passos que devia tomar e que me levaram a quinze anos de emprego útil e feliz, no qual continuei durante quatro anos após o meu casamento.

Quando conheci o homem com quem vim a me casar, constatei que na proporção em que eu me esforçava para ver a minha companhia humana à luz do relacionamento existente entre Deus e o homem, o relacionamento humano era harmonioso e dava satisfação.

Por ocasião do nascimento de nossa primeira filha, surgiram complicações durante os trabalhos de parto. O médico encarregado encarregado tinha pouca esperança de que eu e a criança pudéssemos salvas. Havíamos pedido a uma praticista da Ciência Cristã que nos ajudasse mediante a oração. No momento crítico a posição da criança mudou em menos de meia hora, sem qualquer intervenção humana, e o parto prosseguiu. Mais tarde, o médico disse a meu marido que havia ocorrido um milagre. Outras duas meninas nasceram no decorrer dos quatro anos seguintes, sem quaisquer complicações.

Em ocasião mais recente, constatei que não conseguia andar qualquer distância sem sofrer consideravelmente e havia evidência de hemorragia interna. Com a ajuda de uma praticista, esse mal foi curado nuns poucos dias. Desde então tenho acompanhado meu marido na prática de alpinismo e em caminhadas pelas montanhas levando uma mochila às costas. Numa dessas viagens caminhamos mais ou menos trinta quilómetros. Em outra ocasião, e com a ajuda de uma praticista, fui curada em poucas horas do que parecia ser um mal dos rins, acompanhado de dores intensas. A cura deu-se quando compreendi que nada pode obstruir a vida harmoniosa, porque a atividade do Cristo governa minha vida. Cada uma dessas doenças parecia aflitiva na hora, mas graças ao emprego da Ciência Cristã cada uma delas se tornou um degrau que levou a uma compreensão mais elevada e propiciadora de maior contentamento, a compreensão do ser espiritual que o homem tem como filho de Deus. Embora pareça que tenhamos necessidade de tais degraus, o progresso ideal resulta de se captar, na consciência, verdades espirituais mediante a inspiração e a revelação. Isso, para mim, é o ideal que o Cientista Cristão procura atingir.

Minha confiança em Deus, quando enfrento a adversidade, é iluminada e fortalecida pelo estudo da Ciência Cristã, e nenhuma vez sequer esta confiança deixou de ser recompensada. Sou profundamente grata por estar aprendendo mais, dia a dia, a respeito do verdadeiro ser mediante o estudo desta Ciência divina.


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