Quando de minha infância, meus pais me matricularam numa Escola Dominical da Ciência Cristã. Lá fiz ansiosamente muitas perguntas sobre qual o propósito da vida e por que existimos. Cedo fiquei sabendo do relacionamento existente entre Deus e o homem, e de que a nossa verdadeira natureza, como reflexo de Deus, é harmoniosa.
Enquanto freqüentava a escola primária, minha mãe faleceu. Meu pai casou-se outra vez; e, menos de um ano após, faleceu. Na angústia desses acontecimentos, orei dia e noite de acordo com o que me havia sido ensinado na Escola Dominical. Mediante a oração aprendi até certo ponto, pelo menos, que o homem, como filho de Deus, nunca se acha separado do seu Pai-Mãe Deus, mas é continuamente sustentado pelo amor que Ele tem por Seus filhos. As relações com minha madrasta às vezes não eram nada felizes, mas isso foi melhorando grandemente na proporção em que eu buscava agradar primeiro a Deus, em obediência ao primeiro mandamento.
Enquanto freqüentava a universidade no início da década dos trinta, e depois de ter começado a lecionar numa escola após minha formatura, passamos por sérias pressões financeiras. Isso foi particularmente verdadeiro quando a receita da plantação de frutas cítricas, que meu pai havia desenvolvido, tornou-se nula. A plantação tornou-se uma carga financeira tanto para minha madrasta como para mim. Mediante a fé constante em Deus e a aplicação do que havíamos aprendido na Ciência, nossas necessidades foram, porém, atendidas; a plantação foi vendida, e a vida de nós duas foi posta numa base mais firme.
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